Vela de ignição: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Bougie.jpg|250px|thumb|direita|Vela de ignição.]]
Uma '''vela de ignição''' é um dispositivo elétrico que se encaixa à cabeça do cilindro num [[motor de combustão interna]] e inflama a mistura comprimida de [[ar]]/[[combustível]] por meio de uma faísca elétrica. As velas de ignição possuem um [[eletrodo]] central isolado o qual se conecta através de um cabo blindado a uma [[bobina]] ou [[magneto (desambiguação)|magneto]] externo (que é ligado ao [[distribuidor]]), formando, com um terminal aterrado na base da vela, uma folga de ignição dentro do cilindro. A vela recebe a [[voltagem]] de 20 ou 30 milimil Volts da bobina, através do rotor do distribuidor que, devido à propriedade de continuidade de circulação da [[Corrente elétrica|corrente]] nos circuitos indutivos, faz saltar uma centelha em sua ponta. Como a ponta da vela está no interior da [[cabeça do motor|câmara de combustão]], tal centelha provoca a explosão da mistura ar/[[gasolina]] aspirada do [[carburador]] ou [[injeção eletrônica]], o que provoca o afastamento do [[pistão do motor|pistão]] e consequente movimento do [[cambota|eixo-motriz]].
 
As primeiras patentes para velas de ignição incluem sistemas de regulagem de ignição de [[Nikola Tesla]], Richard Simms e [[Robert Bosch]], em [[1898]]. [[Karl Benz]] também é creditado pela invenção.