Alberto Nisman: diferenças entre revisões

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Ele trabalhou na investigação do atentado à AMIA, um ataque terrorista de 1994 contra a Associação Mutual Israelita Argentina (AMIA). Em 25 de outubro de 2006, Nisman acusado formalmente o governo do Irã de dirigir o ataque à AMIA, ea milícia Hezbollah de executá-la. De acordo com a acusação, a Argentina tinha sido alvo de Irã após a decisão de Buenos Aires de suspender um contrato de transferência de tecnologia nuclear para Teerã. Em novembro de 2007, na sequência da acusação, Interpol publicou os nomes de seis indivíduos oficialmente acusados por seu papel no atentado terrorista. Eles foram inscritos na lista da Interpol alerta vermelho: Imad Fayez Moughnieh, Ali Fallahijan, Mohsen Rabbani, Ahmad Reza Asghari, Ahmad Vahidi e Mohsen Rezaee.
 
Nisman pediu em 2008 para a detenção do ex-presidente Carlos Menem eoe o juiz Juan José Galeano. WikiLeaks revela que diplomatas dos EUA considerou que Nisman pode ter feito isso de forma a estar em situação regular com a presidente Cristina Fernández de Kirchner. Ele foi considerado um possível candidato para Procurador-Geral da Nação, após a renúncia de Esteban Righi durante o Boudougate escândalo.
 
Nisman rejeitou a 2013 Memorando de Entendimento assinado com o Irã para investigar o caso. Dois anos mais tarde, ele acusou o presidente Cristina Kirchner, o chanceler Héctor Timerman e outros políticos de encobrir os suspeitos iranianos no caso.