José de Mascarenhas da Silva e Lencastre, Duque de Aveiro: diferenças entre revisões

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Consciente do poder que o 8.º duque de Aveiro acumulara, o rei, e particularmente o seu ministro [[Sebastião José de Carvalho e Melo]], mais tarde [[conde de Oeiras]] e [[marquês de Pombal]], colocaram sucessivas dificuldades na realização do enlace do filho com a herdeira da casa de Cadaval.
 
Ao mesmo tempo que isto acontecia, D. José de Mascarenhas começou a polarizar em seu torno o ódio que os nobres e grandes do reino tinham a [[Sebastião José de Carvalho e Melo, marquês de Pombal|Sebastião José de Carvalho e Melo]] e fez-se conhecida a sua vontade de aniquilar a influência e poder do austero ministro, o que o posicionou como um dos adversários políticos potencialmente mais sérios da casa real e do governo de d. José I.
 
É neste enquadramento que, na noite de [[3 de Setembro]] de [[1758]], ocorreu um misterioso episódio de que resultaram uns leves ferimentos no rei quando este, ao que se diz regressava de casa de uma sua amante, também ela aparentada com o 8.º duque.