Lei de Serviços de Comunicação Audiovisual da Argentina: diferenças entre revisões

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A antiga lei, promulgada à época da [[ditadura militar na Argentina]], levou ao estabelecimento do [[monopólio]] midiático por parte do grupo ''[[Clarín]]'', durante a ditadura (1976 - 1983). [[Ernestina Herrera de Noble]] teria usado de sua influência junto ao ditador Videla para eliminar os concorrentes <ref>http://tiempo.infonews.com/notas/querella</ref><ref>{{citar web|url=http://www.taringa.net/posts/noticias/3429787/_ltimo-momento_-Clarin-no-es-un-monopolio-_dice-Clarin_.html|título=Último momento: Clarín no es un monopolio (dice Clarín)|língua=castelhano|publicado=taringa.net|acessodata=23 de janeiro de 2012}}</ref> - situação denunciada por [[Repórteres sem Fronteiras]] (RSF) e pela ADEPA (''Asociación de Entidades Periodísticas Argentinas'')<ref>{{citar web|url=http://www.diarioregistrado.com/Politica/47338-aseguran-que-clar-n-es-monopolista-y-hegem-nico-.html|título=Aseguran que Clarín es "monopolista" y "hegemónico"|língua=castelhano|publicado=diarioregistrado.com|acessodata=23 de janeiro de 2012}}</ref>
 
O projeto, apresentado pelo governo [[Peronismo|peronista]] de esquerda, estava entre as promessas de campanha de Cristina Kirchner, e é uma "revolução da mídia", segundo a organização RSF.<ref name="RSF">{{citar web|url=http://www.americagoraencuentropolitico.com.ar/la-pequena-revolucion-mediatica-de-cristina-kirchner/1263index.php?PHPSESSID=bfccefee5cfe8e6293d725666bd8a8b3&topic=9974.msg48884#msg48884|título=La pequeña revolución mediática de Cristina Kirchner|língua=castelhano|autor=Emilie Barraza|publicado=americagora.com|data=14 de outubro de 2009|acessodata=23 de janeiro de 2012}}</ref>
 
== Lançamento do projeto de lei ==