Arco Metropolitano do Rio de Janeiro: diferenças entre revisões
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Atualizando de acordo com Lei Federal n°11.314 e o Decreto estadual Nº 45.137. |
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| escudo = BR-493 RJ.svg
| escudo2 = BR-116 RJ.svg
▲ | identificação = [[BR-493]], [[BR-116]]<ref name="dnit"/> e [[RJ-109]]
| nome_oficial = Rodovia Raphael de Almeida Magalhães
| nome_popular = Arco Metropolitano
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| trecho2 = [[BR-116]]
| trecho2_escudo = BR-116 RJ.svg
| legislação =
| nomes_antigos =
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| trecho_anterior =''fim da rodovia''
| trecho_seguinte_direção = Oeste
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| trecho2_anterior_direção = leste
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| trecho2_seguinte_direção = oeste
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}}
A '''Rodovia Raphael de Almeida Magalhães'''<ref name=alerj>
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Atualmente o maior problema do projeto do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro são os 25,5 quilômetros da Rodovia Magé-Manilha que estão sendo duplicados pela União, cujas obras de duplicação começaram em Agosto de 2014 e tem previsão de entrega para Julho de 2017. A obra está sendo feita pelo Consórcio formado pelas Construtoras Encalso, Sobrenco e Ctsa. Com a duplicação da Rodovia Magé-Manilha a mesma será o terceiro e último trecho do Arco Metropolitano e a rodovia ficará totalmente pronta. Portanto o Arco Metropolitano do Rio de Janeiro tem três sub trechos: o primeiro que foi inaugurado em Julho de 2014 que liga Itaguaí até Duque de Caxias no Trevo de Capivari onde se encontra com a rodovia BR-040, o segundo que é a continuidade do primeiro sub trecho é conhecido como Rodovia Rio-Magé que é também a Rio-Teresopólis em que são duas rodovias em uma (BR-493 e BR-116) onde há um pedágio no município de Magé e o terceiro e último sub trecho a Rodovia Magé-Manilha que está sendo duplicada. É valido lembrar que a Rodovia Magé-Manilha é o trecho do Arco Metropolitano que corta o COMPERJ havendo uma estrada que já está pronta dessa rodovia até a obra da Petrobrás. Sem a duplicação da Magé-Manilha, o Arco terá engarrafamentos neste trecho, e funcionará de forma falha.
Em 3 de julho de 2006, com a Lei Federal n°11.314<ref>{{citar web|url=http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11314.htm#art20|título=Lei Nº 11.314, de 3 de julho de 2006.|autor=|data=03/07/2006|publicado=Palácio do Planalto.|acessodata=09/02/2015}}</ref>, o trecho entre a [[BR-040]] e [[Rio-Santos]] foi incluído como trecho da BR-493, fazendo que o trecho tenha duas denominações, como BR-493 e RJ-109.<br />
No dia 23 de janeiro de 2015, com o decreto estadual Nº 45.137<ref>{{citar web|url=http://www.ioerj.com.br/portal/modules/conteudoonline/view_pdf.php?ie=MjE2NjU=&ip=MQ==&s=ZWI3NmYwYWVhMmM4OWQ5YTQ1MDgzYWM0NTFjM2ViZDE=|título=Decreto Nº 45.137 de 23 de janeiro de 2015|autor=|data=26/01/2015|publicado=Diário oficial do Estado do Rio de Janeiro|acessodata=09/02/2015}}</ref>, a denominação RJ-109 foi removida do trecho e repassada para a rodovia em projeto, que ligará a [[Avenida Brasil (Rio de Janeiro)|Avenida Brasil]] na altura de [[Campo Grande (bairro do Rio de Janeiro)|Campo Grande]] ao Arco Metropolitano em [[Seropédica]].<br />
Agora a BR-493 oficialmente falando é o Arco Metropolitano do Rio de Janeiro.
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