Sinfonia n.º 5 (Beethoven): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Porque é que esta 5.ª Sinfonia é denominada de "Sinfonia do Destino"?
m Reversão de uma ou mais edições de Guilherme de Abreu Correia para a versão 41322688 de Stego (Párem! Isto não é um blog! Ver WP:NPI), com Reversão e avisos.
Linha 25:
 
Os quatro movimentos constituem a particularidade de uma homogeneidade [[orquestra]]l, sendo que, ao mesmo tempo, um exemplo de alternância. O '''primeiro andamento''', revelando grande tensão, tensão essa denunciada pelas cordas, eleva um dramatismo extremo. O '''segundo andamento''' revela solenidade; uma marcha fúnebre que se eleva pela sua emoção e beleza. O '''terceiro andamento''', uma crispação. O '''quarto andamento''': magnificência.
 
 
Ludwig van Beethoven – Sinfonia n.º 5 em Dó menor, Op. 67. Porque é que a denominaram Sinfonia do Destino? – Escrevo esta minha interpretação segundo o meu simples entendimento e conforme a sinto na minha sensibilidade musical e espiritual. Andamentos: 1. Allegro con brio. 2. Andante con moto. 3. Allegro. 4. Allegro. A primeira sinfonia do autor composta na tonalidade menor, o que só aconteceria em 1824 com a Sinfonia n.º 9 (Coral), em Ré menor Op. 125. É uma música que se eleva acima do que é pessoal e transitório na vida; dos níveis cósmicos incorpora uma força moral designada para reforçar o ser interior de todos aqueles que a escutam. É uma música refinada e abstracta, com o objectivo de agitar a alma do homem dentro da lembrança da sua natureza divina e imortal, e aumentar os seus poderes para elevar-se, e nela está uma estrutura tonal erguida para uma "declaração cósmica", evoluir e atingir a plena Consciência Cósmica, assim retornando ao TODO.
Primeiro andamento: o Destino "bate à porta"; o destino, aquele para o qual fomos criados "bate na porta". O poder expresso nesse andamento é apenas um sinal disso. Segundo andamento: uma vez que o Destino "bate à porta", o espírito humano parece querer permanecer sem avançar, mas, o destino, a resposta para a nossa vida, continua a apresentar-se ao homem incessantemente. Apenas resta aceitar o chamamento para começar a andar em direcção a ele. Terceiro andamento: aqui está o homem que expõe com toda a convicção, que vai para o seu destino. Ele abriu a mente para o destino e compreendeu o chamamento que o lançou. A força na sua caminhada não o deixa, mas a certeza de que caminha evoluindo incessantemente e que cada passo é um passo mais adiante no seu destino. Com esta garantia, nada pode parar ou distraí-lo do seu objectivo: nem as alegrias efémeras ou os detalhes da estrada ou as maiores adversidades. Quarto andamento: aqui, escutando e analisando todo o conteúdo anterior, no meu ponto de vista musical, acho não existir uma resolução musical final da composição musical no seu todo, e chegamos à conclusão de que o fim da estrada evolutiva não tem resolução, e de facto é uma evolução incessante e infinita. Entendo que o espírito de Ludwig van Beethoven foi inspirado pelos Anjos da Música assim como foi na sua Sinfonia n.º 9, a Coral, a da fraternidade Universal. Assim, ao contrário de outras interpretações, acho que o sentido da Vida do homem é revelado na sua totalidade infinita, por isso, alguns melómanos e analistas serão capazes de concordar comigo no sentido da falta da tal resolução musical final e a grande diferença de todas as demais composições musicais. E assim, concluo que, toda essa obra musical e a descrição na sua significação real e final, é transformar o espírito humano para a glória do destino até à sua destinação de Anjo e Arcanjo infinitamente. …
Guilherme de Abreu Correia – Funchal, Ilha da Madeira – Portugal
 
 
 
 
== Movimentos ==