Crítica: diferenças entre revisões
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A ideia da “critica” é também importante na teoria estética e literária formal, e alguns críticos ocasionais de uma obra (um poema, uma pintura, uma obra musical ou uma peça de teatro, por exemplo) utilizam amiúde o termo “crítica” de maneira mais covarde, não oferecendo nenhum argumento sobre a qualidade real do trabalho, mas procedendo geralmente através da referência à expectativa popular ou das convenções do gênero. Muitos filósofos preferem distinguir essas “críticas fracas”, que se amparam em argumentos extraídos da indução, dos testemunhos, das referências à autoridade ou à emoção e também no consenso, na cadeia de improbabilidades (como no efeito borboleta) ou no recurso à analogia, das “fortes críticas” que se apoiam unicamente na dedução, na prova matemática e na lógica formal. Os dois tipos de críticas se expressam de formas muito diversas: ensaios científicos, tomadas de posições políticas, revistas, periódicos, folhetos especializados, homens políticos ou religiosos, testemunhos de pessoas ou ainda interrogatórios judiciários.
== Mateus cochino e faz coco na calças ==
A crítica de [[cinema]] é comum e muitas vezes orienta o espetador a assistir ou não a determinado filme.
A revista francesa [[Cahiers du Cinéma]] é uma publicação especializada em críticas de filmes.
Entre os críticos de cinema
Em [[Portugal]], dos críticos mais admiráveis de cinema podemos salientar [[Augusto M. Seabra]], [[Beatriz Pacheco Pereira]], [[Eurico de Barros]], [[Jorge Leitão de Ramos]], [[Jorge Silva Melo]] e [[Rodrigues da Silva]].
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