Duarte Ribeiro de Macedo: diferenças entre revisões

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"Finíssimo e manhosíssimo servidor de sua pátria", assim o elogiou [[João de Mascarenhas]], 1º [[marquês de Fronteira]] em [[1678]]<ref>Citado por Virgínia Rau (1969).</ref>. O historiador [[Edgar Prestage]] incluiu-o entre os diplomatas da época da Restauração que "contribuíram tanto como os soldados para a manutenção da independência nacional"<ref>Edgar Prestage (1928).</ref>.
Sob a influência das doutrinas e políticas de [[Jean-Baptiste Colbert|Colbert]], ministro de [[Luís XIV de França]], Macedo defendeu nomeadamente a introdução de [[manufactura]]s em Portugal. São famosos os seus "discursos" sobre [[Economia Política]], entre os quais o ''[[Discurso sobre a introdução das Artes no Reino]]'', redigido em [[Paris]] em [[1675]] e publicado pela primeira vez no ''[[O Investigador Portuguez em Inglaterra]]'' ([[1813]]). Correspondeu-se com os maiores espíritos portugueses do seu tempo, entre os quais o Padre [[António Vieira]] e D. [[Francisco Manuel de Melo]].
 
{{quote2|''O único meio que há para evitar este dano [das importações] e impedir que o dinheiro saia do Reino, é introduzir nele as artes (manufaturas).''