Mehmet Ali Ağca: diferenças entre revisões
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|nome =Ali Agca
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|data_nascimento ={{dni|9|1|1959|lang=br}}
|ocupação =Terrorista
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'''Mehmet Ali Ağca''' (Nascido a [[9 de janeiro]] de [[1959]], numa família pobre da [[Turquia]]) é o [[terrorista]] que cometeu o atentado contra o [[Papa]] [[João Paulo II]] em [[13 de maio]] de [[1981]], quando este circulava em carro aberto pela [[Praça de São Pedro]] no [[Vaticano]].
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"Eu sou o Cristo eterno" foi o que disse ao ser libertado, em meio a frases desconexas, numa carta entregue pelo seu advogado.
Ao ser detido afirmou ser membro da [[Frente Popular para a Liberação da Palestina]], ainda que a organização negou qualquer relação com ele. Mais tarde, afirmou formar parte de uma conspiração financiada pela [[Bulgária]], com o apoio da [[KGB]] para assassinar o Papa pelo seu apoio ao movimento polonês "[[Solidarność|Solidariedade]]", embora isso nunca tenha sido verificado. Ağca foi condenado à [[prisão perpétua]] na [[Itália]], mas recebeu anistia do presidente [[Carlo Azeglio Ciampi]] em junho de [[2000]]. Ao seu retorno à Turquia, foi preso pelo assassinato do [[jornalista]]
Suspeita-se que Agca era simpatizante da organização de [[extrema-direita]], [[Lobos Cinzentos]], que na [[década de 1970]] combatia todos que fossem considerados de [[esquerda]], como era o caso de
[[João Paulo II]] foi atingido 3 vezes, quase matando-o.
O [[papa]] conversou com Ağca na prisão de
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{{wikiquote|Mehmet Ali Ağca}}
{{Portal3|Biografias|Turquia}}▼
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▲{{Biografias}}
[[Categoria:Terroristas|Ağca, Mehmet Ali]]
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