Maria, a Judia: diferenças entre revisões
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Não existem elementos concretos sobre o tempo e lugar de sua vida. Ela é mencionada pelos primeiros alquimistas da história, sempre como uma autoridade e respeito extremo. Os alquimistas do passado acreditava que ela era [[Miriã]], irmã de [[Moisés]] e [[Arão]], o profeta, mas a evidências que apoiam que esta reivindicação é falsa.
A menção mais concreta de
[[Jorge Sincelo]], um cronista [[bizantino]] do [[século VIII]], apresenta Maria como uma professora de [[Demócrito]], a quem ela conheceu em [[Memphis (Tennessee)|Memphis]], Egito na época de [[Péricles]]. No [[século X]] Kitab al-Fihrist de [[Ibn al-Nadim]] cita-a como uma das cinqüenta e duas mais famosas alquimistas, sabendo da preparação do [[caput mortuum]]. O filósofo romano [[Morieno]] chamou de "Maria, a profetisa" e os árabes a conheciam como a "Filha de Platão", um nome que em ocidentais textos alquímicos foi reservada para o enxofre branco.<ref>http://books.google.com.br/books?id=yFEdvT1lQioC&pg=PA52&dq=maria+la+hebrea&hl=es&ei=4__DTcfvEtGWtwfMurmXBA&sa=X&oi=book_result&ct=result&sqi=2&redir_esc=y#v=onepage&q=maria%20la%20hebrea&f=false</ref>
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====''[[Kerotakis]]''====
O kerotakis é a invenção mais importante de
Mais tarde, este instrumento foi modificado pelo alemão [[Franz von Soxhlet]] em [[1879]] para criar o extrator que leva seu nome, [[Soxhlet]].
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