Rafael José da Cunha: diferenças entre revisões
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Biografia de Rafael José da Cunha |
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[[File:Rafael José da Cunha (1792-1869).png|thumb|228x228px|Rafael José da Cunha ]]'''Rafael José da Cunha''' ([[Castelo Branco]], 1 de Abril de 1792 — [[Azinhaga]], 27 de Abril de 1869) foi o maior agricultor e pecuarista do Ribatejo no sec: XIX.
== Outros dados biográficos ==
Natural de Castelo Branco e batizado na Covilhã, oriundo de uma familia albicastrense, agricultores de eleição com estreitas ligações á Casa Real, muito novo percorre a Europa em plena Revolução Indústrial, inteirando-se das novas inovações no mundo agricola e se apercebeu que só no Ribatejo as poderia pôr em prática; com familiares influentes em Tomar e Torres Novas decide fixar-se na Golegã em 1817.
Faleceu na Quinta da Brôa na Azinhaga a 27 de Abril de 1869 e foi sepultado na capela do palácio que mandou construir nesta propriedade, terminado em 1862.
== Invasões Francesas
Numa época em que a Familia Real Portuguesa se encontrava no Brasil, devido ás invasões napoleónicas e com Esta grande parte dos Nobreza propriétaria de terras no Ribatejo, começa inicialmente por arrendar e depois adquirir grande numero de propriedades nos Concelhos da Golegã, Santarém, Rio Maior e Chamusca. Em 1831 compra ao 8º Conde da Ribeira Grande a Quinta do Almonda, esta grande propriedade passa a ser o centro da sua enorme casa agricola, composta por varias propriedades; Quinta do Almonda (mais tarde denominada Quinta da Broa), ''Quinta dos Álamos, Quinta da Gâmeira, Quinta do Castilho'' em
== Ganadaria e Coudelaria ==
Em 1830 inicia a criação de gado bravo, tornando-se assim um grande fornecedor de animais para o espectaculo tauromático. Animais oriundos da sua ganadaria estreiam-se na Praça do Campo de Santana em Lisboa em 1837 e é da sua ganadaria o primeiro touro português toureado em Madrid em 1854.
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