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* O processo de pensar se representa como uma totalidade coerente e organizada, no que diz respeito a seus diversos aspectos, modalidades, elementos e etapas.
* O pensamento é simplesmente a arte de ordenar as matemáticas e expressá-las através do sistema linguístico.
* As pessoas possuem uma tendência ao equilíbrio, uma espécie de impulso para o crescimento, a saúde e ao ajuste. Existem uma série de condições que impedem e bloqueiam esta tendência. O aprendizado de um conceito negativo de si mesmo é uma das condições bloqueadores mais importantes. Um conceito equivocado ou negativo de si mesmo deriva de experiências de desaprovação ou ambivalência que o sujeito passou nas etapas iniciais de sua vida.
 
=== Latência ===
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A '''[[psicologia cognitiva]]''' é um ramo da [[psicologia]] que investiga os processos mentais internos como a resolução de problemas, [[memória]], e [[linguagem]].
 
A escola do pensamento surgida com esta aproximação é conhecida como [[cognitivismo (psicologia)|cognitivismo]], que está interessada em como as pessoas representam mentalmente o processamento da informação. Ela tem sua fundação na [[gestalt|psicologia gestalt]] de [[Max Wertheimer]], [[Wolfgang Köhler]], e [[Kurt Koffka]],<ref>Gestalt Theory, By Max Wertheimer, Published by Hayes Barton Press, 1944, ISBN 1-59377-695-0, 9781593776954</ref> e no trabalho de [[Jean Piaget]], que providenciou a teoria dos estágios/fases que descrevem o desenvolvimento cognitivo das [[criança]]s. Psicologistas cognitivos usam aproximações [[psicofísica]]s e experimentais para entender, diagnosticar e solucionar problemas, se concentrando erradonos processos mentais que mediam entre o estímulo e a resposta. Segundo a [[teoria cognitiva]] a solução de problemas toma forma de regras [[algoritmo|algorítmicas]] que não são necessariamente compreensíveis mas que prometem uma solução, ou regras [[heurística]]s que são compreensíveis mas que nem sempre garantem a solução. A [[ciência cognitiva]] se diferencia da psicologia cognitiva no sentido de implementar algoritmos que pretendem simular o comportamento humano nos computadores. Em outras instâncias, soluções podem ser encontradas através de ''insight'', perceber de repente o relacionamento das coisas.
 
[[Id]], [[ego]] e [[superego]] são as três partes do "[[Aparelho psíquico|aparato psíquico]]" definido por [[Sigmund Freud]] com seu [[psicologia do ego|modelo estrutural]] da [[psique]]; eles são teoricamente os três blocos fundamentais ao descrever a vida em termos de atividade e interação mental. De acordo com esse modelo, o instinto não-coordenado tende a ser o "id"; a parte [[realista]] e organizada da psiquê o "ego", e a função [[crítica]] e [[moral]] o "superego".<ref>Teach Yourself Freud, By Ruth Snowden, Edition: illustrated, Published by McGraw-Hill, 2006, ISBN 0-07-147274-6, 9780071472746, p. 107.</ref>
 
O [[inconsciente]] foi considerado por Freud através da evolução de sua teoria [[psicanálise|psicoanalítica]] a força [[senciência|senciente]] da [[vontade]] influenciada pelo desejo humano e ainda assim operando bem abaixo da percepção da [[consciência|mente consciente]]. Para Freud, o [[inconsciente]] é um armazenamento de desejos e necessidades movidas pelo phpires mestre[[instinto]]. Enquanto pensamentos passados e reminiscentes possam ser escondidos da [[consciência]] imediata, eles direcionam o pensamento e os sentimentos do indivíduo através do inconsciente.<ref>Geraskov, Emil Asenov The internal contradiction and the unconscious sources of activity. The Journal of Psychology November 1, 1994 Retrieved from [http://www.highbeam.com/doc/1G1-16528826.html] April 17, 2007</ref>
 
Para [[psicoanalista]]s, o inconsciente não inclui tudo o que não é consciente, mas apenas o que é reprimido ativamente pelo pensamento consciente ou o que a pessoa é avers a pensar conscientemente. Esta visão coloca o [[indivíduo]] como sendo adversário de seu inconsciente, lutando para manter escondido o que está inconsciente. Se a pessoa sente [[dor]], tudo o que ela pode pensar é aliviar a dor. Todos os seus desejos, para acabar com a dor ou aproveitar algo, comandam a '''[[mente]]''' a fazer algo. Para Freud, o inconsciente era um repositório de ideias e desejos não aceitáveis socialmente, [[Trauma psicológico|memórias traumáticas]], e emoções dolorosas deixadas de lado pela mente pelo mecanismo de [[repressão psicológica]]. Entretanto, o conteúdo não precisa ser necessariamente apenas negativo. Na visão psicanalítica, o inconsciente é a força que só pode ser reconhecida pelos seus efeitos - ele se expressa através dos [[sintoma]]s.<ref>The Cambridge companion to Freud, By Jerome Neu, Published by Cambridge University Press, 1991, pg, 29, ISBN 0-521-37779-X, 9780521377799</ref>