Luís Jardim: diferenças entre revisões

Desolado com o assassinato de seu pai no ano anterior,<ref name= "Correio Sete Colinas, 27/12/2003">{{Citar web | url =http://www.bluenet.com.br/correiosetecolinas/2003/09/27/cultura1.html |título=Correio Sete Colinas, 27/12/2003Cultural |língua= |autor= |obra= Correio Sete colinas |data= |acessodata= 2 003 set 27}}</ref> mudou-se em 1918 para [[Recife]], onde se empregou no [[comércio]]. Fez amizade com [[Osório Borba]] e [[Joaquim Cardozo]], que exerceram grande influência na carreira literária de Luís Jardim. Em 1929, a convite do [[sociólogo]] [[Gilberto Freyre]], de quem se tornou amigo, publicou, no jornal ''A Província'', o artigo "Análise Estética da Pintura".<ref name = "Correio Sete Colinas, 27/12/2003" />

Paralelamente, foi convidado, em 1936, a expor suas aquarelas no Rio, para onde se mudaria.<ref name = "Enciclopédia Nordeste">{{Citar web |url=http://www.enciclopedianordeste.com.br/biografia-luizjardim.php | título =Enciclopédia NordesteLuís |língua=Jardim |autor= |obra= |data= Enciclopédia Nordeste |acessodata tipo = biobrafia}}</ref>

Luís Jardim é também o responsável pela tradução de ''[[A Morte do Caixeiro Viajante]]'', de [[Arthur Miller]], encenada pela Companhia Jaime Costa. Ilustrou capas de obras de vários autores, como [[Raquel de Queirós]]. Foi redator em jornais do Rio e colaborou com publicações do Recife.<ref name="Enciclopédia Nordeste" />

Em Garanhuns, na casa onde viveu Luís Jardim, há uma placa comemorativa. Em sua homenagem, a prefeitura também criou o Espaço Cultural Luís Jardim.<ref name="Enciclopédia Nordeste" />

Nos últimos anos de vida, afastou-se das homenagens e eventos, preferindo enclausurar-se em seu apartamento no Rio de Janeiro, onde morreria dormindo.<ref name="Correio Sete Colinas, 27/12/2003" />