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Na realidade, os distritos portugueses têm um recorte completamente arbitrário e feito ao acaso, que não respeita os elementos autóctones do território português. Deviam ser extintos, de vez. Porque só alienaram as populações. O que é que o concelho da Mealhada, perto de Coimbra, por exemplo, tem que ver com Aveiro, apesar de estar no distrito de Aveiro?! Resposta: quase nada. Ou, por exemplo, Espinho, que fica a uns escassos km's a sul do Porto, mas pertence ao distrito de Aveiro?! Enfim. Irresponsabilidades feitas num tempo em que tínhamos maus geógrafos e académicos, com um poder político arcaico e que não decidia a longo prazo, apesar de ainda não termos geógrafos e académicos excelentes e também não termos um bom poder político.
As funções dos distritos (governos civis e afins, etc...) podiam ser transferidas para as actuais AMetropolitanas e CIntermunicipais, acabando, de vez, com este recorte, completamente, errado, dos distritos.
Mas faz sentido aparecer as categorias de «Municípios e Freguesias da AMPorto ou de determinada CIM» porque as AM e as CIM são aas divisãoactuais NUT~Sdivisões NUTS III e serão as futuras divisões de protagonismo logo a seguir às NUTS II e têm um recorte MUITÍSSIMO MELHOR E CIENTÍFICO que os distritos: não há termo de comparação. A categoria de «Munícipios da Região Norte» também faz sentido, porque se trata de uma NUTS II, que terá cada vez mais importância se se fizer a regionalização.[[Usuário(a):Afonso V. Santos|Afonso V. Santos]] ([[Usuário(a) Discussão:Afonso V. Santos|discussão]]) 23h31min23h32min de 2 de março de 2015 (UTC)