Carlos Coutinho: diferenças entre revisões

'''Carlos Alberto da Silva Coutinho''' (n.[[Santa Marta de Penaguião]], [[Fornelos (Santa Marta de Penaguião)|Fornelos]], [[22 de Agosto]] de [[1943]])<ref>{{citar web|url=http://www.cm-barreiro.pt/pt/conteudos/noticias+e+eventos/eventos/TEB+ESTREIA+UMA+SEMANA+ANTES+DA+FESTA.htm?WBCMODE=presentationunpublishedlologinfologloginFOloginFO?mode=print |título=Teatro de Ensaio do Barreiro estreia “O Telefonema”, de Carlos Coutinho, com encenação de Graciano Simões|autor= |data= 23 de Outubro de 2010|publicado=Câmara Municipal do Barreiro|acessodata=3 de fevereiro de 2013}}</ref> é um [[jornalismo|jornalista]] e [[escritor]] [[Portugueses|português]].

Carlos Coutinho fez a [[Guerra Colonial Portuguesa|Guerra Colonial]] em [[África Oriental Portuguesa|Moçambique]] como [[enfermeiro militar]] de [[neuropsiquiatria]], nos anos de 1966 a 1969.

Militante do [[Partido Comunista Português|PCP]], foi operacional da [[ARA|Acção Revolucionária Armada (ARA)]], organização responsável por vários atentados contra objectivos militares e policiais durante o [[Estado Novo (Portugal)|regime fascista]]. Nesta organização em que ingressou em 1970, utilizava o pseudónimo de Meneses tendo participado em diversas acções, como o corte de telecomunicações, corte da rede eléctrica nos anos de 1971 e 1972, rebentamento de uma carga explosiva e parcial destruição do navio Cunene que transportava armamento para a Guerra Colonial em 26 de Outubro de 1970 e destruição parcial da Escola Técnica da PIDE em 21 de Novembro de 1970. Em consequência das suas acções políticas, foi preso pela [[Pide]] na prisão do [[Forte de São Bruno de Caxias|Forte de Caxias]], desde 22 de Fevereiro de 1973 até ao [[Revolução dos Cravos|25 de Abril de 1974]].