Ciclo do gado: diferenças entre revisões

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==Interiorização==
Fator essencial no povoamento de novas terras, o gado, no início, era propriedade dos donos de engenho e somente em meados do [[século XVII]] surgiu a figura do proprietário da fazenda de gado.
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Foi nessa época, também, que o gado tomou a direção do interior, com uma estrutura baseada na grande propriedade, no trabalho livre e assalariado e na técnica extensiva.
 
Durante a descoberta do ouro nas Minas Gerais as culturas pecuárias estendeu pela bacia do São Francisco, pelo cerrado do planalto central. Desde essa época, o Rio São Francisco ficou conhecido como "Rio dos currais". Ao mesmo tempo surgia uma cultura pecuarista nos pampas sulistas, com reses oriundas do gado fugido das missões jesuíticas.
 
No Sul, as primeiras fazendas de gado datam do início do [[século XVIII]] e o consumo de [[charque]] integrou a região economicamente ao resto da colônia, principalmente ao Sudeste.
 
Nas últimas décadas do século XVIII a região de Pelotas começou a dominar os mercados brasileiros, pois o Nordeste era muito povoado e portanto chegou a um ponto que passou a produzir menos do que consumia, o que fez o mesmo importar do Sul também {{carece de fontes}}.
 
No século XX Minas Gerais ganhou um papel importante para a pecuária leiteira com a expansão agrícola e pecuarista principalmente no [[Triângulo Mineiro]].
 
{{Economia do Brasil}}
 
{{esboço-históriabr}}