Benedito Calixto: diferenças entre revisões

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Além da pintura se revelou como historiador, escritor e fotógrafo. Como historiador, resgatou a existência da então ignorada [[Capitania de Itanhaém]]<ref>http://www.novomilenio.inf.br/santos/calixtoch24.htm</ref>, assim como sua importância na história da exploração e colonização do interior do [[Brasil]], raças a minuciosas pesquisas a a documentos seculares esquecidos em [[Itanhaém]], [[São Vicente (São Paulo)|São Vicente]] e [[São Paulo]]<ref>http://www.novomilenio.inf.br/santos/calixtoch24.htm</ref>.
 
Faleceu de infarto, no dia [[31 de maio]] de [[1927]], em São Paulo, na casa de seu filho Sizenando, para onde tinha ido com a intenção de comprar material para terminar duas telas para a Catedral de Santos. Foi enterrado no cemitério do [[Paquetá]], em jazidajazigo perpétuaperpétuo doado pela Prefeitura Municipal de Santos. Suas duas últimas obras são intituladas "Noé" e "Melchisedech".
 
Foi homenageado na cidade de [[São Paulo (cidade)|São Paulo]] com a [[Praça Benedito Calixto]].