Cavalaria: diferenças entre revisões

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'''Cavalaria''' é a arma das [[exército|forças terrestres]] que, antigamente se destinava ao combate a [[cavalo]], em ações de choque ou de reconhecimento. Historicamente, a cavalaria é a arma mais móvel dos [[exército]]s e a segunda mais antiga - a seguir à [[infantaria]].
 
Hoje em dia, são raros os exércitos que mantém forças de combate a cavalo. No entanto, em muitos deles, por tradição, continua a chamar-se "cavalaria" às forças e unidades que desempenham missões semelhantes às da antiga cavalaria, mas fazendo uso de [[automóvel|veículos motorizados]], de [[blindado|veículos blindados]] ou de [[helicóptero]]s. Importante para os Exércitos, pois apresenta o poder ofensivo e defensivo, por meio de sua ação de choque, potência de fogo e proteção blindada, o não uso de cavalos na 1° guerra mundial é claro.
 
Normalmente, a designação "cavalaria" não se estendia às forças que combatiam montadas em outros animais que não o cavalo, como o [[camelo]] ou o [[elefante]]. Igualmente, as tropas que se deslocavam a cavalo, mas que desmontavam para combater, eram conhecidas como "[[dragão (militar)|dragões]]", não sendo consideradas parte da cavalaria, senão a partir da segunda metade do [[século XVIII]]. No tempo de D. Afonso Henriques a cavalaria ligeira era chamada de "corredores". No Brasil, a cavalaria foi muito importante pela necessidade de conquistar território durante a [[Guerra do Paraguai]], entre 1865 e 1870, sob o comando do [[Duque de Caxias]]. Nesse conflito, destacou-se a liderança do General [[Manuel Luís Osório]], que hoje é o patrono da arma no [[Exército Brasileiro]].