Joaquim Paço d'Arcos: diferenças entre revisões

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Nasceu em [[Lisboa]] no ano de 1908, seguindo logo em 1912 para [[Moçamedes]], devido à nomeação do pai para governador do distrito. Em 1919 por razão análoga vai para [[Macau]]. Já na metrópole emprega-se num banco inglês e dois anos depois acompanha o pai para [[Moçambique]], como seu secretário. Em seguida, após uma estadia no [[Brasil]], entra para a Companhia Nacional de Navegação e em 1936 é nomeado Chefe dos Serviços de Imprensa do [[Ministério dos Negócios Estrangeiros]] até 1960.<ref>Manuel dos Santos Alves, Sinopse de Literatura Portuguesa (1977), pág. 168-169.</ref>
 
[[Romance|Romancista]], [[Dramaturgia|dramaturgo]], [[Ensaio|ensaísta]] e [[Poesia|poeta]], premiado diversas vezes, foi muito lido nos anos 40 e 50 do século XX. Também se encontra colaboração da sua autoria na revista ''[[Portugal Colonial]]'' <ref >{{Citar web |autor=Rita Correia |data=11 de junho de 2014 |título=Ficha histórica:Portugal colonial : revista de propaganda e expansão colonial (1931-1937) |url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/PortugalColonial.pdf |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |acessodata=23 de março de 2015}}</ref> (1931-1937).
 
Uma das suas obras mais conhecidas é o conjunto de seis romances ''Crónica da Vida Lisboeta'' sobre a qual [[Óscar Lopes]] disse: «Quando se quiser ver a nossa época [anos 40 - 60] num cosmorama literário, tal como hoje vemos a época da [[Regeneração]] através de [[Camilo Castelo Branco|Camilo]], [[Júlio Dinis]] ou [[Eça de Queirós]], será preciso recorrer a estes romances de Paço d'Arcos quanto a determinados sectores portugueses.»<ref>[[Óscar Lopes|Lopes, Óscar]] in ''Lusíada'', Julho de 1959.</ref>.