Rock and roll: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
bot: revertidas edições de 84.90.83.44 ( modificação suspeita : -24), para a edição 41097994 de Vitor Mazuco
Linha 70:
A expressão foi também incluída nos anúncios para o filme "''Wabash Avenue''", estrelado por Betty Grable e Victor Mature. Uma propaganda para o filme que circulou em 12 de abril de 1950 anunciou Ms. Grable como ''the first lady of rock and roll'' e ''Wabash Avenue'' como ''the roaring street she rocked to fame''.
 
Até então, a frase ''rocking-and-rolling'' ("balançando e rolando"), conforme uma [[gíria]] laica negra que remete a dançar ou fazer sexo, apareceu em gravações pela primeira vez em [[1922]], na canção ''My Daddy Man Rocks Me WhitCom oneUm Steady Roll'' de Trixie Smith. Mesmo antes, em [[1916]], o termo ''rocking-and-rolling'' foi usado com uma conotação religiosa, no registro fonográfico de ''The Camp Meeting Jubilee'', gravado por um quarteto masculino desconhecido.
 
A palavra ''rock'' teve uma longa história no idioma inglês como uma metáfora para ''to shake up, to disturb or to incite'' (sacudir, perturbar ou incitar). Em [[1937]], [[Chick Webb]] e [[Ella Fitzgerald]] gravaram ''"Rock It for Me"'', que incluía na letra o verso ''So won't you satisfy my soul with the rock and roll.'' (''Então, você não vai satisfazer a minha alma com o rock and roll.'')<ref>J. Cott, ''Back to a shadow in the night: music writings and interviews, 1968-2001'' (Hal Leonard, 2003), p. 194.</ref><ref>[http://lyricsplayground.com/alpha/songs/r/rockitforme.shtml Letra da música ROCK IT FOR ME]</ref>. Já o termo ''Rocking'' era usado por cantores negros ''gospel'' no sul dos Estados Unidos para dizer algo semelhante ao êxtase espiritual. Pela década de 1940, no entanto, o termo foi usado como um duplo sentido, referindo-se pretensamente a dançar e ao ato sexual, como em ''"Good Rocking Tonight"'', de Roy Brown<ref name=Bogdanov2002>V. Bogdanov, C. Woodstra and S. T. Erlewine, ''All music guide to rock: the definitive guide to rock, pop, and soul'' (Backbeat Books, 3rd edn., 2002), p. 507.</ref>.