Conde de Vila Flor: diferenças entre revisões

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* D. [[Sancho Manuel de Vilhena]] (1610–1677), Senhor e elevado à grandeza como 1.º Conde de Vila Flor.
 
Serviu na Guerra da Restauração como [[Mestre de Campo General]] (posto hoje equivalente a [[Tenente-General]]), [[Governador das Armas]] (posto equivalente a [[Marechal]]) da Província do [[Alentejo]] e Comandante-Chefe das forças portuguesas, tendo sido vencedor da [[batalha do Ameixial]] em [[1663]], e tendo-se destacado ainda na [[Batalha das Linhas de Elvas]] em [[1659]]. Foi nomeado [[Vice-Rei do Brasil]], falecendo antes de tomar posse do cargo e foi do Conselho de Estado e da Guerra, Governador da Relação do Porto e da Torre de Belém. Era senhor de [[Vila Flor]], Alcaide-Mor de [[Alegrete]], Comendador de [[Santa Maria de Pernes]] e ainda senhor das comendas de S. Nicolau de Celorico de Basto, de Santo Adrião, de Penafiel, e de Santa Maria do Marmeleiro e ainda anteriormente a comenda das Maças de D. Maria. Pelo seu casamento com Ana de Noronha, filha de [[Gaspar de Faria Severim]], Secretário de Estado das Mercês, veio a herdar a família a [[casa Severim de Noronha]]. Morou no Palácio de Arroios.
 
* D. [[Cristóvão Manuel de Vilhena]] (1640–1704), 2.º Conde de Vila Flor, tornando-se o título de juro e herdade, morou no Palácio de Arroios, Senhor de Vila Flor, Senhor da Zibreira, Alcaide-Mor de Alegrete e Comendador de [[Santa Maria de Pernes]], de S. Nicolau de Celorico de Basto, de Santo Adrião, de Penafiel, e de Santa Maria do Marmeleiro e ainda anteriormente a comenda das Maças de D. Maria.
 
Foi igualmente militar, com a patente de [[coronel]], e foi um dos [[toureiro]]s presentes no casamento de D. [[Pedro II de Portugal]] (a par do [[Conde da Atalaya]]), apresentando-se então com mais de "150 [[lacaio]]s". Nessa ocasião lançou em praça moedas precisosas como quem ceifava trigo, e anos depois ainda estava a pagar essa prodagalidade.
 
Era seu irmão o grande Princípe-Grão-Mestre da [[Ordem Soberana e Militar de Malta]], D. [[António Manuel de Vilhena]], um dos mais importantes na história da [[Ilha de Malta]].
Mandou construir o Forte Manuel e o Teatro Manuel na capital [[Valeta]], o Palácio Vilhena na velha capital [[Mdina]], etc., tendo dado o seu nome igualmente ao Burgo Vilhena fora das muralhas da capital. Por estas e outras construções as armas da família são hoje uma vista comum nessas paragens. Floriana em Malta foi criada em homenagem a seu pai o Conde de Vila Flor.
 
Foi seu filho D. Sancho Manoel de Vilhena, 2.º Senhor da Zibreira, Alcaide-Mor de Alegrete e Comendador de [[Santa Maria de Pernes]], de S. Nicolau de Celorico de Basto, de Santo Adrião, de Penafiel, e de Santa Maria do Marmeleiro e ainda anteriormente a comenda das Maças de D. Maria. Foi um dos convidados para a Sagração da Basílica de Mafra, foi cunhado de D. Luiz da Cunha e pai de D. Cristóvão Manoel de Vilhena, Senhor da Zibreira e da demais casa do seu pai, Tenente-General efectivo, Governador de Cascais casado com uma filha do Marquês de Pombal.
 
 
* [[Martim de Sousa Meneses]] (1670–1733), 3.º Conde de Vila Flor.