Teatro de Santa Isabel: diferenças entre revisões
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O '''Teatro de Santa Isabel''' é um [[teatro]] localizado na cidade [[brasil]]eira do [[Recife]], [[capital]] do [[Unidades federativas do Brasil|estado]] de [[Pernambuco]]. É um exemplo de [[arquitetura]] [[neoclássica]] predominante no [[século XIX]] brasileiro. Tendo sido nomeado em homenagem à [[Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal|Santa Isabel de Portugal]], [[Rainha de Portugal]].
== História ==
=== Projeto ===
A ideia de construir um teatro público no [[Recife]] foi do então presidente da província de Pernambuco, [[Conde da Boa Vista|Francisco do Rego Barros]], barão, visconde e depois conde da Boa Vista.
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=== Construção ===
[[Ficheiro:Teatro S Isabel.jpg|thumb|
Durante todo o período de construção era chamado de Teatro de Pernambuco. Só pouco antes da sua inauguração, em [[18 de maio]] de [[1850]] o seu nome foi mudado para Teatro de Santa Isabel, em homenagem à [[Princesa Isabel]], filha do [[Pedro II do Brasil|Imperador Pedro II]]. A sugestão para a homenagem partiu do então governador da Província de Pernambuco, [[Honório Hermeto Carneiro Leão]], o Marquês do Paraná. A peça apresentada no dia da inauguração foi ''O Pajem de Aljubarrota'', do escritor português [[Mendes Leal]].
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=== Reformas ===
[[Ficheiro:L'ensemble Melonious 002.jpg|thumb|esquerda|270px|O interior do Teatro após a restauração iniciada no ano [[2000]].]]▼
Em [[1916]], no governo de [[Manuel Borba]], houve mais uma intervenção com a instalação de luz elétrica, reforma total da canalização de gás, substituição do pano de boca por um importado da Inglaterra e reparos gerais de conservação do prédio.
▲[[Ficheiro:L'ensemble Melonious 002.jpg|thumb|
Em [[1936]], também houve novas reformas gerais, assim como as que foram feitas por ocasião do seu centenário, em [[1950]], quando era governador de Pernambuco, [[Alexandre José Barbosa Lima Sobrinho|Barbosa Lima Sobrinho]], prefeito do Recife, [[Moraes Rego]], e diretor do teatro, [[Valdemar de Oliveira]]. O Santa Isabel pertenceu ora ao estado ora ao município, sendo que, a partir de [[1949]], foi tombado pelo [[Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional]], como propriedade da Prefeitura do Recife.
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