Biófilo Panclasta: diferenças entre revisões

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===Primeiros anos===
 
Filho de Bernardo Rojas e Simona Lizcano, uma mulher operária, Biófilo inicia seus estudos em [[Pamplona]], cidade próxima a [[Chinácota]]. De 1897 até 1898 esteve matriculado na Escuela Normal de [[Bucaramanga]], da qual foi expulso por publicar um pequeno periódico onde se manifestava contra a reeleição do então presidente [[Miguel Antonio Caro]].<ref name=autogenerated3>VILLANUEVA, Orlando; VEGA, Renán; GAMBOA, Juan, CLAVIJO, Amadeo; FAJARDO, Luis (1992): ''[http://web.archive.org/web/http://www.chinacota.com/BIOFILO%20PANCLASTA/Eterno%20prisionero.html Biófilo Panclasta, el eterno prisionero]''. EdicionesEdições Alas de Xue. EnlaceVisitado revisadoem el 1029 de abrilmarço de 20092015.</ref>
 
===Participação na Revolução Venezuelana===
 
Em 1899 Biófilo deixa os estudos e viaja até a [[Venezuela]], onde junto com [[Eleazar López Contreras]], funda a primeira Escola Pública na cidade de [[Capacho Nuevo]], capital do município [[Independencia (Táchira)|Independencia]], em [[Táchira]]. No mesmo ano alista-se no exército de [[Cipriano Castro]] em meio a [[Revolução Liberal Restauradora]], que tinha como objetivo a derrubada do presidente [[Ignacio Andrade]]. Logo Biófilo começa a viajar pela Venezuela na companhia de outros grupos revolucionários que rondavam as cidades de [[Trujillo]], [[Portuguesa]], [[Cojedes]] e [[Carabobo]].<ref name=autogenerated5>PANCLASTA, Biófilo (1932): ''Siete años enterrado vivo en una de las mazmorras de Gomezuela''. TipografíaTipografia la Libertad, Bogotá.</ref> Chega na cidade de [[Valencia]] em janeiro de 1900. Em novembro de 1904, chega na cidade colombiana de [[Barranquilla]] como coronel do exército de Cipriano Castro, onde oferece suporte às forças colombianas contra os separatistas panamenhos apoiados pelos [[Estados Unidos]].<ref name=autogenerated3 />
 
===Primeiros contatos com o anarquismo===
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"Os presos que me viram entrar na cela foram cuidadosos para não tropeçar em meu corpo frio e fraco. Um deles bateu com a mão em minha carne, que não tremeu, pois eu já havia sofrido muita dor, e ao observar que eu não me movia e nem falava, exclamou, tristemente e baixinho, 'Eles penduraram este na Delegacia de Polícia e trouxeram-o para morrer aqui'."<ref name=autogenerated5 />"
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