Zecharia Sitchin: diferenças entre revisões

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Este cenário é difícil de ser conciliado com a atual pequena [[excentricidade orbital]] da Terra de apenas 0,0167. Os defensores de Sitchin mantém que isso explicaria o formato oblongo do nosso planeta, cuja distância entre os polos é ligeiramente menor que o diâmetro na linha do equador. Também explicaria a peculiar geografia antiga da Terra, devido à acomodação após a colisão celeste, entenda-se, continentes sólidos de um lado e um oceano gigantesco do outro. Embora isto seja consistente com a [[hipótese do impacto gigante]] e posterior alteração de órbita que teria originado a [[Lua]], estima-se que esse acontecimento tenha ocorrido 4, 5 bilhões de anos atrás.
 
O cenário delineado por Sitchin, com [[Nibiru]] retornando ao interior do Sistema Solar regularmente a cada 3.600 anos, implica numa órbita com um eixo semi-principal de 235 unidades astronômicas, estendendo-se do cinturão de asteróides até 12 vezes mais distante do [[Sol]] que [[Plutão]]. "A teoria da perturbação elementar indica que, sob as circunstâncias mais favoráveis de escapar-se de impactos diretos com outros planetas, nenhum corpo com uma órbita tão excêntrica conseguiria manter o mesmo período por duas passagens consecutivas. Dentro de doze órbitas, o objeto seria expulso ou converter-se-ia num corpo de período breve. Portanto, a busca por um [[planeta transplutoniano]] por [[T. C. Van Flandern]], do Observatório Naval dos EUA, que Sitchin usa para justificar sua tese, não se sutentasustenta", afirmou C. Leroy Ellenberger, em seu artigo ''Marduk Unmasked'', em ''Frontiers of Science'', de maio-junho de 1981.
 
De acordo com a teoria de Sitchin, "posto isto, a partir de um começo equilibrado, os nefilim evoluíram em Nibiru 45 milhões de anos à frente do desenvolvimento comparado na Terra, com seu ambiente claramente mais favorável." Ainda segundo Ellenberger em seu artigo, "Tal resultado é improvável, para dizer o mínimo, uma vez que Nibiru passaria 99% de seu período além de Plutão. A explicação de Sitchin que o calor de origem radioativa e uma grossa atmosfera manteriam Nibiru aquecido é absurda e não resolve o problema da escuridão no espaço profundo. Também inexplicado é como os nefilim, que evoluíram muito depois da chegada a Nibiru, sabiam o que aconteceu com o planeta quando entrou pela primeira vez no Sistema Solar."