No Controle: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Links quebrados, ou falsos Etiqueta: Remoção considerável de conteúdo |
Desfeita a edição 41644933 de Ross Lynch Lovers |
||
Linha 92:
Bernardo Araujo, do jornal [[O Globo]], disse que o álbum traz "produção gringa" e composições maduras, mas que essa maturidade trouxe "juízo em demasia" e as faixas de ''No Controle'' são puritanas demais, faltando a atitude [[feminismo|feminista]] com "pitadas de veneno" que Kelly utilizava antes em "[[Baba (canção de Kelly Key)|Baba]]", "[[Cachorrinho]]" e "[[A Loirinha, o Playboy e o Negão]]". Para jornalista a ausência do compositor Andinho, parceiro de Kelly na maior parte de sua carreira, é o fator principal para o trabalho estar menos ousado e provocativo. Bernardo ainda cita "Quem É" e "Turn Around" como as melhores do trabalho por "remetem aos bons tempos", e comenta que as faixas eletrônicas trazem referências claras à cantora [[Britney Spears]].<ref name=oglobo>{{citar web |url=http://oglobo.globo.com/cultura/critica-no-controle-de-kelly-key-15594461#ixzz3Ur1lbfCA |titulo=Crítica: ‘No controle’, de Kelly Key|trabalho=O Globo|acessodata= 18 de dezembro de 2010}}</ref> Também do jornal [[O Globo]], Leonardo Lichote, citou a faixa "Quem É" em sua reportagem sobre a imagem da 'inimiga' na [[música pop|música pop brasileira]], dizendo que a canção faz bem ao colocar a mulher como o centro principal, tendo a mesma temática usada por cantoras recentes como [[Anitta]], [[Ludmilla (cantora)|Ludmilla]] e [[Valesca Popozuda|Valesca]].<ref>{{citar web |url=http://oglobo.globo.com/cultura/musica/rara-na-mpb-personagem-da-inimiga-se-torna-figurinha-facil-na-nova-musica-popular-15593935|titulo=Rara na MPB, personagem da ‘inimiga’ se torna figurinha fácil na nova música popular|trabalho=O Globo|acessodata= 18 de dezembro de 2010}}</ref>
==Promoção==
|