Contratorpedeiro: diferenças entre revisões
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Um '''contratorpedeiro''' é um tipo de [[navio de guerra]], rápido e manobrável
Internacionalmente, os contratorpedeiros, são, frequentemente, referidos pelo termo em [[língua inglesa|inglês]] "'''''destroyer'''''". Esse termo é, ocasionalmente, adaptado para "'''destróier'''", na [[língua portuguesa]]. Por sua vez, o termo "''destroyer''" tem origem, por um lado, na tradução para inglês do nome de
Até depois da [[Primeira Guerra Mundial]], os contratorpedeiros eram embarcações ligeiras, sem autonomia para operações oceânicas independentes. Para realizarem operações oceânicas, os contratorpedeiros tinham que se agrupar em [[flotilha]]s, apoiadas por navios de apoio logístico. Pouco antes da [[Segunda Guerra Mundial]], começaram a ser desenvolvidos contratorpedeiros maiores e mais poderosos, capazes de operarem
Atualmente, os contratorpedeiros são os maiores navios de combate de superfície da maioria das marinhas do mundo, já que apenas quatro nações ([[Estados Unidos]], [[Rússia]], [[França]] e [[Peru]]) ainda operam o tipo mais pesado dos cruzadores e já nenhuma opera [[couraçado]]s. Os modernos contratorpedeiros de mísseis guiados são equivalentes, em deslocamento, mas muito superiores, em termos de poder de fogo e outras capacidades, aos cruzadores da Segunda Guerra Mundial.
==Primórdios
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A emergência e o desenvolvimento do contratorpedeiro, até à Segunda Guerra Mundial, relacionou-se, diretamente, com a invenção do [[torpedo|torpedo automóvel]], na [[década de 1860]], por Ivan Luppis, oficial da marinha do [[Império Austro-Húngaro]]. Uma pequena força naval dispunha agora da possibilidade de destruir navios de guerra inimigos mais poderosos, através do, simples uso de pequenas lanchas a vapor para lançar-lhes torpedos. Foram construídos [[barco]]s rápidos, armados com torpedos, chamados [[Barco torpedeiro|torpedeiro]]s.
Por alturas da [[década de 1880]], os torpedeiros tinham evoluído para pequenos [[navio de guerra|navio]]s de 50 a 100 [[tonelada]]s, suficientemente rápidos para escaparem aos [[navio-patrulha|navios de patrulha]] inimigos, mas, ainda assim, já com um peso considerável.
Inicialmente, considerava-se que uma esquadra de guerra só estaria em perigo de ser torpedeada, quando estivesse ancorada, mas à medida que foram sendo desenvolvidos torpedos mais rápidos e com maior alcance, o perigo estendeu-se para a navegação oceânica. Em resposta a esta nova ameaça foram construídos navios de patrulha mais armados
A partir do momento em que os contratorpedeiros se tornaram mais do que simples "apanhadores de torpedos" para guarda de ancoradouros, verificou-se que eles eram também o tipo de navio de guerra ideal para assumirem a própria função de torpedeiro. Os contratorpedeiros foram, então, armados com [[Tubo de torpedo|tubos lança-torpedos]], além das [[canhão|peças de artilharia]]. Na época, e até à Segunda Guerra Mundial, praticamente, as únicas funções dos contratorpedeiros era a de proteção da sua própria esquadra contra ataques de torpedos inimigos e a realização desse tipo de ataques contra os navios inimigos.
O torpedeiro japonês ''Kotaka'', encomendado em [[1885]], foi o precursor dos contratorpedeiros que apareceram na década seguinte. Projetado
Pensa-se que o ''Destructor'' influenciou a designação e o conceito dos contratorpedeiros desenvolvidos, posteriormente, pela ''Royal Navy''. Pouco depois, esta marinha iniciou experiências com a [[Classe (navio)|classe]] ''Rattlesnake''
Nos testes os ''Rattlesnake'' demonstraram ser, marginalmente, mais rápidos que os torpedeiros, mas não, suficientemente, rápidos para serem decisivos. Os primeiros navios britânicos a terem a designação, oficial, de "''torpedo boat destroyers'' (TBD)" foram os dois navios da classe ''Havoc'', lançados em [[1893]]. Os ''Havoc'' dispunham de 240 t de deslocamento, uma velocidade de 27 nós e estavam armados com uma peça de 76 mm, três peças de 57 mm e três tubos lança-torpedos de 460 mm. Tanto a sua velocidade como a sua autonomia já lhes permitiam acompanhar a esquadra de guerra.
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Em março de [[1886]], a ''[[Marinha Francesa|Marine nationale]]'' francesa ordena que sejam montados quatro canhões-revólver de 37 mm nos seus ''Torpilleur nº 65'' e ''Torpilleur nº 74'', que passam a ser classificados como "''contre-torpilleurs''". A instalação acaba por ser feita no ''Torpilleur nº 68'' que se torna no primeiro contratorpedeiro francês. Em [[1888]] também a canhoneira ''Gabriel-Charmes'', armada com uma peça de 138,6 mm é convertida em contratorpedeiro, passando a ser o ''Contre-torpilleur nº 151''. Em [[1890]] todos os contratorpedeiros franceses são reclassificados como "torpedeiros". A [[França]] volta a ter, oficialmente, contratorpedeiros, em [[1896]], quando os [[aviso]]s-torpedeiros ''Cassini'', ''D'Iberville'' e ''Casabianca'' são reclassificados como "contratorpedeiros de esquadra".
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O projeto do contratorpedeiro evoluiu, na
O segundo grande avanço foi a substituição do [[convés]] de avante fechado
Os britânicos
Foi
Entre [[1890]] e [[1914]] os contratorpedeiros tornaram-se, visivelmente, maiores, passando das 300 t de deslocamento iniciais, para as comuns
Os primeiros contratorpedeiros eram
Por volta de 1910 o torpedeiro a vapor,
O propósito, inicial, do contratorpedeiro, era o de dar proteção contra torpedeiros, mas as marinhas
A primeira grande utilização do contratorpedeiro
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Enquanto que os embates entre navios capitais, foram raros, durante a [[Primeira Guerra Mundial]], as unidades de contratorpedeiros estiveram, quase, continuamente, envolvidas em incursões e ações de patrulhamento. O primeiro tiro da guerra no mar, foi disparado a [[5 de agosto]] de [[1914]] pelo HMS ''Lance'', navio da 2ª Flotilha de Contratorpedeiros da ''Royal Navy'', num combate com o [[navio de guerra de minas|lança-minas auxiliar]] alemão ''Köningin Louise''. A primeira baixa naval britânica foi o HMS ''Amphion'',
Os contratorpedeiros estiveram envolvidos em escaramuças preparativas da Batalha de Heligolândia e desempenharam uma série de funções na [[Batalha de Galipoli]], atuando como transportes de tropas e navios de apoio de fogo, bem como na sua função de reconhecimento em proveito da esquadra. Mais de 80 contratorpedeiros britânicos e 60 torpedeiros alemães tomaram parte na [[Batalha da Jutlândia]], que incluiu várias ações entre navios pequenos e ataques temerários, por parte de contratorpedeiros desapoiados, contra navios capitais. A Batalha da Jutlândia foi concluída com uma confusa ação entre a Frota do Alto Mar alemã e parte da força britânica de contratorpedeiros de reconhecimento.
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A necessidade de atacar submarinos debaixo de água levou ao rápido desenvolvimento do contratorpedeiro durante a guerra, os quais foram, rapidamente, equipados com proas reforçadas para o abalroamento, [[carga de profundidade|cargas de profundidade]] e [[hidrofone]]s para identificarem alvos submarinos. O primeiro submarino vítima de um contratorpedeiro foi o alemão ''U-19'', abalroado pelo HMS ''Badger'' a [[29 de outubro]] de [[1914]]. Enquanto que o ''U-19'' só ficou danificado, no mês seguinte, o ''U-18'' foi afundado pelo contratorpedeiro HMS ''Garry''. O primeiro afundamento através de carga de profundidade ocorreu a [[4 de dezembro]] de [[1916]] quando o ''U-19'' foi vítima do contratorpedeiro HMS ''Lewelly''.
A ameaça submarina fez com que muitos contratorpedeiros tivessem que passar, grande parte do seu tempo, em patrulhas anti-submarinas. A partir do momento em que a Alemanha
No final da guerra os estado da arte, em termos de contratorpedeiros, eram representado pelos navios britânicos das classes V e W.
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A tendência, durante a Primeira Guerra Mundial, tinha sido no sentido de contratorpedeiros maiores, com armamentos mais pesados. Um número de oportunidades de atingir navios capitais tinha sido desperdiçado pelo fato dos contratorpedeiros terem gasto todos os seus torpedos numa única salva inicial. Nas classes V e W britânicas, do final da guerra, tentou-se minorizar este problema com a instalação de seis tubos lança-torpedos
Uma grande inovação surgiu com os contratorpedeiros japoneses da classe ''Fubuki'', projetados em [[1923]] e entregues em [[1928]]. O projeto destacou-se, inicialmente, pelo seu poderoso armamento de seis peças de 127 mm e três lançadores triplos de torpedos. A segunda série da classe dispunha de torres que permitiam, às suas peças, um ângulo elevado de tiro para [[defesa antiaérea]] e tinha instalados os torpedos do Tipo 93 de 240 mm, propulsados a [[oxigénio]]. Na classe ''Hatsuharu'' de [[1931]] o armamento de torpedos ainda foi mais melhorado, através do armazenamento dos torpedos de recarga à mão, perto da superestrutura, o que permitia o remuniciamento em 15 minutos.
A maioria das restantes potências marítimas respondeu, também, com navios maiores. Os contratorpedeiros norte-americanos da classe ''Porter''
A Alemanha recomeçou a construção de contratorpedeiros durante a [[década de 1930]], como parte do programa de rearmamento de [[Hitler]]. Os alemães também eram adeptos dos grandes contratorpedeiros. No entanto, apesar dos contratorpedeiros iniciais, do tipo ''Zerstörer'' 1934, disporem de um deslocamento de mais de 3
A partir do momento em que os rearmamentos alemão e japonês se tornaram óbvios, as marinhas britânica e norte-americana focalizaram-se na construção de contratorpedeiros menores mas mais numerosos que os das outras nações. Os britânicos construiram uma série de contratorpedeiros com cerca de 1
Apercebendo-se da necessidade de armamento mais pesado, em termos de peças de artilharia, os britânicos construiriam os contratorpedeiros da classe Tribal, em [[1936]]. Estes navios deslocavam 1
Os contratorpedeiros britânicos começaram também a serem equipados com os sensores anti-submarinos, dos quais se destacava o inovador [[sonar]] ASDIC. As armas anti-submarinas mantinham-se, quase semelhantes às da Primeira Guerra Mundial.
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Durante as décadas de 1920 e 1930, os contratorpedeiros foram enviados, frequentemente, para áreas onde existiam tensões diplomáticas ou desastres humanitários. Em missões desse tipo, contratorpedeiros de vários países foram enviados para a China, para a Espanha e para as várias possessões coloniais.
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Por altura da [[Segunda Guerra Mundial]] as ameaças tinham, novamente evoluído. Os submarinos tornaram-se mais eficientes e as aeronaves tornaram-se em importantes plataformas de armas na guerra naval. Mais uma vez, as forças de contratorpedeiros foram apanhadas mal equipadas para lidar com estas novas ameaças.
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Agora, eram elas próprias alvos valiosos, e já não embarcações descartáveis para a proteção de outras mais importantes. Além disso, os contratorpedeiros tornaram-se num dos tipos de navios mais afundados, apesar de serem produzidos em grandes quantidades.
Isto levou ao desenvolvimento de um tipo mais económico de [[navio de escolta]], especializado em luta anti-submarina, que seria empregue na proteção de comboios mercantes e outros alvos menos importante, resguardando os contratorpedeiros para a defesa da esquadra e de alvos prioritários. Estes novos escoltas económicos foram chamados "[[corveta]]s" e "[[fragata]]s" pela ''Royal Navy'' e ''destroyer escorts'' (escoltas contratorpedeiros) pela marinha dos
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Depois do final da Segunda Guerra Mundial, ainda na [[década de 1940]] e na [[década de 1950]], foram completadas algumas classes de contratorpedeiros convencionais, construídos com base na experiência ganha durante a guerra. Estes navios eram, significativamente maiores que os contratorpedeiros do tempo da guerra e tinham as armas principais completamente automáticas, além de radar, sonar e armas anti-submarinas, como o morteiro Squid. Exemplos destes contratorpedeiros foram as classes ''Daring'' britânica, ''Forrest Sherman'' norte-americana e ''Kotlin'' soviética.
Alguns contratorpedeiros antigos foram modernizados para a guerra anti-submarina e no sentido da extensão do seu período devida útil, como meio de evitar a dispendiosa construção de navios novos. Dois exemplos destas modernizações foram o Programa de Reabilitação da Frota (FRAM) dos EUA e o programa britânico de conversão de antigos contratorpedeiros das classes R, T, U, V, W e Z nas fragatas anti-submarinas do Tipo 15.
O advento do [[míssil terra-ar|superfície-ar]] e do [[míssil terra-terra|míssil superfície-superfície]], no início da [[década de 1960]] mudou, radicalmente, a guerra naval. Foram desenvolvidos os contratorpedeiros de mísseis guiados (DDG) para levarem estas armas e protegerem a esquadra de ameaças submarinas, aéreas e de superfície. Alguns exemplos foram os contratorpedeiros soviéticos da classe ''Kashin'', os britânicos da classe ''County'' e os norte-americanos da classe ''Charles F. Adams''.
==Atualidade==
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A [[Forças Armadas da Rússia#Organização da Marinha|marinha da Rússia]] opera, atualmente, a classe ''Sovremenny'' de grandes contratorpedeiros multifunções de mísseis guiados, projetados a partir da década de 1960 e lançados em [[1980]], porém apenas 9 estão operacionais, dentre eles, 5 estão operacionais na marinha russa e 4 na marinha chinesa.
Estes navios eram classificados, pelos soviéticos, como BRK (''Bolshoy Raketny Korabl'' - grande navio de foguetes), sendo equivalentes aos contratorpedeiros DDG da NATO. Os ''Sovremenny'' são propulsados através de fornalhas que lhes permitem atingir velocidades superiores a 30 nós. O seu armamento consiste em oito
Apesar de também transportarem tubos lança-torpedos de 533 mm e lança-foguetes anti-submarinos, a sua principal missão é o ataque a embarcações de superfície. Para o ataque a embarcações a curta distância os mísseis antiaéreos têm um modo especial anti-superfície, além de poderem ser usadas as peças de 450 mm, torpedos e ogivas nucleares.
Na [[Marinha dos
Os
O segundo tipo é o dos contratorpedeiros de mísseis guiados
A [[Força Marítima de Autodefesa do Japão]] tem ao seu serviço uma força de 18 contratorpedeiros modernos, de vários tipos e classes. Os contratorpedeiros japoneses seguem um sistema de classificação semelhante ao que estava em vigor nos
Atualmente, a ''Royal Navy'' opera sete contratorpedeiros do Tipo 42. Com a desativação das unidades maiores, sobretudo a partir da [[década de 1970]], os contratorpedeiros e as fragatas tornaram-se, nos elementos principais da frota britânica. Os contratorpedeiros são
A [[Comando das Forças Marítimas Canadenses|Marinha Canadiana]] opera, ainda, a classe ''Iroquois'' de contratorpedeiros antiaéreos de mísseis guiados porta-[[helicóptero]]s. Lançados na [[década de 1970]], os ''Iroquois'' foram os primeiros navios militares canadianos propulsados, inteiramente, a turbinas a gás. Os contratorpedeiros canadianos usam o sistema COGOG em que duas turbinas são usadas em velocidades de cruzeiro e, outras, duas - turbinas de impulso - para velocidades de até 29 nós. Este sistema já tinha sido usado pelos contratorpedeiros soviéticos da classe ''Kashin'' da década de 1960 e foi instalado, posteriormente, nos contratorpedeiros norte-americanos da classe ''Spruance''.
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Também a [[Exército de Salvação Popular#Marinha|marinha do Exército Popular de Libertação]] chinês incorporou alguns contratorpedeiros, que se vieram somar aos ''Sovremenny'' russos, que já estavam ao seu serviço. Três novas classes e mais modernas chinesas foram lançadas, desde [[2003]], conhecidas por ''Luyang'', ''Luyang'' II e ''Luzhou''. As últimas duas estão armadas, respetivamente, com os mísseis chineses de defesa aérea de longo alcance HQ-9 e com os russos S-300.
A França opera os contratorpedeiros antiaéreos das classes ''Horizon'' e ''Cassard'' e os anti-submarinos das classes ''Tourville'' e ''George Leygues''. A ''Marine nationale'' deixou de usar o termo "contratorpedeiro" após a
Algumas outras marinhas do mundo continuam a operar contratorpedeiros modernos. Destacam-se a da Itália com as suas classes ''Luigi Durand de la Penne'' e ''Orizzonte'' (versão italiana da ''Horizon''), a da [[Índia]] com a sua classe ''Delhi'' e a da [[Argentina]] com a sua classe ''Almirante Brown''.
Nas últimas décadas, tem vindo esbater-se a diferença clara entre contratorpedeiros e fragatas. A classificação de um navio como contratorpedeiro, como fragata e, mesmo como corveta ou como cruzador, tem vindo a obedecer, cada vez mais, a critérios políticos ou de tradição do que às caraterísticas específicas ou funções do navio. O exemplo claro disto, foi a radical reclassificação dos navios da Marinha dos
==O contratorpedeiro no futuro==
[[
Os
{{Referências}}▼
*''Destroyers'', Anthony Preston, Bison Books, 1977.▼
* ''The First Destroyers'' / David Lyon - Caxton Editions, 1997.▼
* ''Kaigun: Strategy, Tactics, and Technology in the Imperial Japanese Navy'', 1887-1941, David C. Evans, Mark R.Peattie, Naval Institute Press, Annapolis, Maryland▼
* ''The Origins of Japanese Trade Supremacy: Development and Technology in Asia from 1540 to the Pacific War'', Christopher Howe, The University of Chicago Press.▼
* ''Conway's All the World's Fighting Ships (1860-1905)'': Gardiner, Robert (Ed.), Naval Institute Press, 1985.▼
* ''The Atlantic Campaign'', Dan van der Vat.▼
==Ver também==
{{Commonscat|Destroyers}}▼
* [[Navio de escolta]]
* [[Torpedeiro (navio)|Torpedeiro]]
* [[Submarino]]
* [[Torpedo]]
* [[Fragata]]
* [[Corveta]]
▲{{Referências}}
==Bibliografia==
▲* ''Destroyers'', Anthony Preston, Bison Books, 1977.
▲* ''Kaigun: Strategy, Tactics, and Technology in the Imperial Japanese Navy'', 1887-1941, David C. Evans, Mark R.Peattie, Naval Institute Press, Annapolis, Maryland
▲* ''The Origins of Japanese Trade Supremacy: Development and Technology in Asia from 1540 to the Pacific War'', Christopher Howe, The University of Chicago Press.
▲* ''Conway's All the World's Fighting Ships (1860-1905)'': Gardiner, Robert (Ed.), Naval Institute Press, 1985.
▲* ''The Atlantic Campaign'', Dan van der Vat.
* ''History of World Sea Power'', Brett, Bernard, Deans International (London) 1985. ISBN 0-603-03723-2
==Ligações externas==
▲{{Commonscat|Destroyers}}
*
*
{{DEFAULTSORT:Contratorpedeiro}}
[[Categoria:Tipos de navios]]
[[Categoria:Contratorpedeiros| ]]
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