Califado de Córdova: diferenças entre revisões

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=== Relações com os reinos cristãos ===
Durante os primeiros anos do califado, a aliança do rei [[Ramiro II de Leão]] com Navarra e o conde [[Fernão GonzalezGonçalves]] impôs o desastre do exército do califado na [[batalha de Simancas]]. Porém, à morte de Ramiro II, Córdova pôde desenvolver uma política de intervenção e arbitragem nas querelas internas de leoneses, castelhanos e navarros, enviando frequentemente contingentes armados para fustigar os reinos cristãos. A influência do Califado sobre os reinos cristãos do norte chegou a ser tal que, entre [[951]] e [[961]], os reinos de [[Reino de Leão|Leão]], [[Reino de Navarra|Navarra]] e [[Reino de Castela|Castela]], e o [[Condado de Barcelona]], lhe rendiam [[tributo]].
 
As relações diplomáticas foram intensas. A Córdova chegaram embaixadores do [[Condado de Barcelona|conde de Barcelona]] [[Borrell II]], de [[Sancho Garcês II de NavarraPamplona]], de [[Elvira Ramírez]] de Leão, de [[Garcia Fernandes, conde de Castela]] e do conde [[Fernando Ansúrez]], entre outros. Estas relações não excluíram confrontos bélicos, como o [[cerco de Gormaz]], a grande fortaleza do Douro, em [[975]], onde um exército de cristãos enfrentou o general [[Galib]], a razia de [[Barcelona]] em [[985]] ou de [[Santiago de Compostela]] em [[997]]<ref>[http://books.google.es/books?id=c0_zGsik1JcC&pg=PA203&lpg=PA203&dq=razia+de+barcelona+985&source=bl&ots=DRSgNbn0fK&sig=zaFJavU5YWKDjJ8bD0oPLgROcrI&hl=es&sa=X&ei=QWtMUtbsIrHn7Ab8_YGgBg&ved=0CC4Q6AEwADgK#v=onepage&q=razia%20de%20barcelona%20985&f=false FREZ, Amancio Isla - Ejército, sociedad y política en la Península Ibérica entre los siglos VII y XI. Madrid: Campillo Nevado SA, 2010]</ref>
 
=== Relações com o Magrebe ===