Marcello Alencar: diferenças entre revisões

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Após a [[Lei da anistia (Brasil)|Lei da anistia]] e o fim do bipartidarismo no país, filiou-se ao [[Partido Democrático Trabalhista|PDT]]. Presidiu o extinto [[Banerj|BANERJ]] no início do primeiro governo de [[Leonel Brizola]] que o nomeou para ocupar a chefia municipal (na época os prefeitos das capitais eram indicados pelo governador). Em janeiro de [[1986]] passou o cargo para [[Saturnino Braga]]. Ainda em 1986 concorreu ao [[Senado Federal do Brasil|Senado Federal]], perdendo para [[Nelson Carneiro]] e [[Afonso Arinos de Melo Franco (jurista)|Afonso Arinos]]<ref name="ProjetosLei">{{Citar web|url=http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/scpro0711.nsf/e00a7c3c8652b69a83256cca00646ee5/da5fc66a61c681ac83257448005bea74?OpenDocument|título=PROJETO DE LEI Nº 1541/2008|publicado=Projeto de Lei|língua2=pt|acessodata=06 de junho de 2012}}</ref>.
 
Retornou à prefeitura em 1989, ao ser eleito nas eleições municipais de [[1988]]<ref name="ProjetosLei"/>. Em sua segunda gestão recuperou as finanças da prefeitura, que teve a falência decretada por seu antecessor. Reformou praças, vias públicas, escolas e hospitais e implementou o [[Rio-Orla]], projeto urbanístico que consistiu na remodelação dos calçadões das avenidas litorâneas com a implantação de [[ciclovia]]s<ref name="GeneALL.net">{{Citar web|url=http://www.geneall.net/P/per_page.php?id=1009512|título=Marcello Nunes de Alencar|publicado=GeneAll.net|língua2=pt|acessodata=06 de junho de 2012}}</ref>. Por não conseguir indicar o seu aliado Luis Paulo Corrêa da Rocha como candidato do PDT a sua sucessão, deixou o partido e entrou em choque com Brizola<ref name="GeneALL.net"/>.
 
Em 1993 se filiou ao PSDB junto com o seu grupo político. Pela legenda tucana venceu o pleito estadual de 1994, derrotando [[Anthony Garotinho]]. Como governador fez a [[Via Light]], expandiu as linhas 1 e 2 do [[Metrô do Rio de Janeiro|metrô]], levando-o para [[Copacabana]] e [[Pavuna]] e, rompendo com seu passado trabalhista, privatizou uma série de empresas estatais como a [[CERJ]] (Companhia de Eletricidade do Estado do Rio de Janeiro), BANERJ (Banco do Estado do Rio de Janeiro), [[CONERJ]], [[CEG]] (Companhia Estadual de Gás), Flumitrens e o próprio Metrô e ainda extinguiu a [[CTC-RJ]] (Companhia de Transportes Coletivos do Estado do Rio de Janeiro). Deixou o governo estadual em janeiro de [[1999]]. Em [[2002]] sofreu um [[Acidente vascular cerebral|AVC]] que lhe deixou pequenas sequelas.