Lenda da Ermida de Nossa Senhora dos Milagres da ilha do Corvo: diferenças entre revisões
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No [[século XVI]], num dia de [[mar]] manso, andavam homens a bater a costa à procura de restos de [[madeira]] trazidos pelas ondas do mar, para queimar como lenha. Por entre as madeiras que tinham dado à costa viram um pequeno caixote a flutuar na linha da [[maré]]. Era um caixote muito bem feito, de madeira clara, já gasta pelo tempo no mar.
Estranhando o
Com o passar do tempo, a notícia de que uma imagem da Senhora dos Milagres tinha dado à costa na ilha do Corvo espalhou-se pelas restantes ilhas dos [[Açores]] e rapidamente chegou a [[Lisboa]], onde ordenaram que uma [[nau]] fosse buscar a imagem para a [[capital]] do [[reino de Portugal]]. Apesar de revoltados com o acontecimento, os locais não puderam impedir a partida da imagem, que foi levada para um [[templo]]
Pouco tempo depois, coisas estranhas começaram a acontecer. Todas as manhãs a imagem aparecia com o manto molhado, como se estivesse estado metida em água. Começou a dizer-se que a água era salgada e que a Nossa Senhora andava pelo mar: a imagem saía do seu altar de talha dourada todas as noites e atravessava o mar para ir para a sua ilha do Corvo, onde gostava de estar, e voltava pela manhã à igreja onde a tinham colocado.
Só a partir destes acontecimentos e quando a noticia chegou ao Corvo e a imagem também é que os
Preocupados com o acontecimento inexplicável, os [[padre]]s da [[igreja]] onde a imagem se encontrava decidiram
== {{Ver também}} ==
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