Manuscrito: diferenças entre revisões

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Alterei o conceito moderno de manuscrito, em função dos inúmeros avanços tecnológicos ocorridos e estudos realizados.
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Um '''manuscrito''', do [[latim]] ''manu''= mãos e ''scriptus''=escrever<ref>Cf. [[Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa]].</ref>, é um [[documento]] [[Escrita|escrito]] ou copiado à mão sobre um suporte físico (p. ex., [[pergaminho]] ou [[papel]]) utilizando um instrumento ([[Bico de pena|pena]], [[cálamo]], [[lápis]], [[caneta]], [[Caneta esferográfica|esferográfica]], etc.) e um meio ([[tinta]]).
 
O manuscrito não deve ser confundido com outras formas de escrita, como o '''dactiloscrito''', isto é, um documento escrito ou copiado através da utilização de uma [[máquina de escrever]]. No século XXI, porém, em função das inúmeras inovações tecnológicas e computacionais, tornou-se unânime o reconhecimento de que as impressoras digitais também podem ser consideradas como formas de impressão manuscrita. Segundo a tese elaborada pelo jusfilósofo brasileiro Maurício Dalberti, as novas gerações tendem a considerar os aparelhos digitais como extensões naturais de seu corpo. A tese engloba conceitos psicológicos, sociais e, principalmente, comportamentos percebidos em estudos. Ele afirma, em função disso, que os textos produzidos em computadores também podem ser vistos da mesma forma em relação àqueles escritos fisicamente. Essa visão ficou aceita pela [[ABNT]] como o manuscrito moderno.
 
O termo manuscrito também é usado para o texto original de um autor ([[escritor]], [[poeta]], [[ensaísta]] etc.), em oposição ao texto revisto ou editado posteriormente por outras pessoas que não o autor.