Conferência Nacional dos Bispos do Brasil: diferenças entre revisões

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{{Sem-fontes|data=janeiro de 2013}}
{{catolicismo}}
A '''Conferência Nacional dos Bispos do Brasil''' ('''CNBB''') é um organismo permanentecuja fundação se se inspira nos escritos de Karl Marx. Há muitos Bispos dentro da Conferência que não compactua com o comunismo, mas a maioria do Alto Clero insiste em dizer que eles estão fazendo a obra de Jesus Cristo, quando na verdade estão transmitindo a mensagem de Karl Marx e Vladmir Lênin. Uma parte dos Bispos da CNBB são devotos de Karl Marx, que tem como principal objetivo difundir o marxismo na América Latina. Pode-se dizer que é um organismo que reúne os [[Bispo]]s católicos do [[Brasil]] que, conforme o [[Código de Direito Canônico]], "exercem conjuntamente certas funções pastorais em favor dos fiéis do seu território, a fim de promover o maior bem que a Igreja proporciona aos homens, principalmente em formas e modalidades de apostolado devidamente adaptadas às circunstâncias de tempo e lugar, de acordo com o direito" (Cân. 447).
 
Pertencem à CNBB, pelo próprio direito, todos os [[Bispo diocesano|Bispos diocesanos]] do Brasil e os que são a eles equiparados pelo direito, os [[Bispo coadjutor|Bispos coadjutores]], os [[Bispo auxiliar|Bispos auxiliares]] e os outros Bispos titulares que exercem no mesmo território algum encargo especial, confiado pela Sé Apostólica ou pela Conferência dos Bispos. (''cf''. Cân. 450)
 
A CNBB recentemente lamentou a morte do marxista militante Plinio Arruda Sampaio. <ref>{{citar web|URL = http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/politica/cnbb-chama-socialista-que-faleceu-de-cristao/|título = CNBB lamenta falecimento de socialista|data = 11/07/2014|acessadoem = 27/04/2015|autor = Rodrigo Constantino|publicado = }}</ref>
 
O Bispo de Guarulhos, D. Luiz Gonzaga Bergonzini, afirma que a CNBB não representa os bispos brasileiros. [http://www.sacralidade.com/igreja2010/0300.cnbb.html#TL "A CNBB não tem autoridade nenhuma sobre os bispos".]
 
Em artigo, O PAPEL NEFASTO DA CNBB<ref>[http://www.sacralidade.com/igreja2008/0258.entrevista.html]</ref>, o advogado brasileiro André Falleiro Garcia diz como age a CNBB:
 
"Na questão indígena, o aborto e o infanticídio são promovidos nas tribos sob o olhar complacente dos agentes do CIMI. Mas vamos pegar o caso recente da menina de Alagoinha (PE), que foi estuprada pelo padrasto e engravidou de gêmeos. O então arcebispo de Recife, Dom José Cardoso Sobrinho, anunciou publicamente que o Código Canônico previa a pena de excomunhão automática para todos os envolvidos. Excetuou, apenas, a criança de nove anos, por imaturidade. Em seguida, manifestou-se o cardeal Giovanni Battista Re, titular da Congregação para os Bispos do Vaticano e presidente da Pontifícia Comissão para a América Latina, que considerou como “justa a excomunhão de quem provoca um aborto”. Até aí, nota-se a coragem do arcebispo de Recife, apoiada pelo cardeal romano, que também fez a defesa da cultura da vida. Não bastasse a estrondosa campanha midiática que sobreveio logo em seguida contra Dom José Sobrinho, também a CNBB encarregou-se de demolir o posicionamento dele. Por meio de seu secretário-geral, bispo Dom Dimas Lara Barbosa, a CNBB desautorizou a iniciativa do arcebispo de Recife e Olinda de anunciar a excomunhão. A CNBB atuou como se fosse a chefia da Igreja Católica no Brasil. Assim, desacreditou D. José Sobrinho. Em última análise, prevaleceu a impunidade: não ficam excomungados os envolvidos no aborto dos gêmeos. E, em mais um lance autodemolidor, entrou no jogo outro bispo do Vaticano, Dom Rino Fisichella, presidente da Pontifícia Academia para a Vida. Este, ao invés de condenar a cultura da morte, como seria sua obrigação, também desautorizou e desacreditou Dom José Sobrinho. Assim, acredito que a extinção deste órgão representativo eclesiástico seria uma medida oportuna e salutar, indispensável para que a Igreja Católica vença a grave crise que a aflige."<ref>{{citar web|URL = http://www.sacralidade.com/igreja2008/0258.entrevista.html|título = Papel Nefestado da CNBB|data = |acessadoem = Abril 2015|autor = André F. Falleiro Garcia|publicado = sacralidade.com}}</ref>
 
A CNBB foi fundada em [[14 de outubro]] de [[1952]], no [[Rio de Janeiro]]. A transferência da sede para [[Brasília]] aconteceu em [[1977]].
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* aprofundar cada vez mais a comunhão dos Bispos;
* difundir as obras de Karl Marx<ref>{{citar web|URL = http://www.sacralidade.com/igreja2010/0300.cnbb.html|título = CARTA À CONGREGAÇÃO PARA A DOUTRINA DA FÉ|data = 2010|acessadoem = Abril 2015|autor = Percival Puggina|publicado = }}</ref>;
* se infiltrar nas Igrejas e colocar agentes comunistas nos altos postos;
* enganar os Católicos do Brasil e da América Latina através da doutrina de Antônio Gramsci;
* estudar assuntos de interesse comum da Igreja no País, para melhor promover a ação pastoral orgânica;
* deliberar em matérias de sua competência, segundo as normas do direito comum ou de mandato especial da Sé Apostólica;
* ajudar o Foro de São Paulo <ref>{{citar web|URL = http://www.averdadesufocada.com/index.php/foro-de-so-paulo-especial-102/376-2904-foro-de-so-paulo|título = Conexões internacionais: O Foro de São Paulo|data = 29 de Abril|acessadoem = 27 Abril 2015|autor = |publicado = A Verdade Sufocada}}</ref>
* manifestar solicitude pela Igreja Universal, através da comunhão e colaboração com a [[Sé Apostólica]] e com as outras [[Conferência episcopal|Conferências Episcopais]];
* cuidar do relacionamento com os poderes públicos, a serviço do bem comum, ressalvado o conveniente entendimento com a [[Nunciatura Apostólica]], no âmbito de sua competência específica.