Terapia analítico-comportamental: diferenças entre revisões

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→‎Eficácia: corrigi uma ambiguidade. O artigo citado comparou as modalidades de psicoterapia e suas eficácias, no mesmo período de tempo. Estava escrito aqui disse que uma é eficaz se aplicada "juntamente" com a outra, o que não é verdade.
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A '''terapia analítico-comportamental''' (TAC) é um tipo de [[psicoterapia]] embasada na teoria [[Behaviorismo Radical|Behaviorista]] Radical e na Análise do Comportamento, e tem como objetivos analisar a relação que os comportamentos do paciente, que é tratado como agente mais ativo no seu processo terapêutico, têm com o ambiente em que vive, ajudá-lo a discriminar quais comportamentos estão sendo desadaptativosmais eou quaismenos estão sendo funcionaisadaptativos, a partir da discriminação das consequências reais destes comportamentos e da função deles em sua vida. O objetivo da terapia é torná-lo capaz de manter comportamentos mais saudáveis, que lhe tragam menos sofrimento e mais [[Reforço positivo|reforçadores positivos]] naturais.
 
== Eficácia ==
As técnicas desta abordagem envolvem inúmeros experimentos empíricos comprovando sua eficácia no tratamento de diversos transtornos psicológicos.<ref>DOUGHER, M.J. - Clinical behavior analysis. Context Press, Reno, 2000.</ref> Mostrou se ser uma terapia mais eficaz no tratamento da depressão sequando aplicadacomparada juntamente com aà [[terapia cognitivo-comportamental]].<ref>ABREU, Paulo Roberto. Terapia analítico-comportamental da depressão: uma antiga ou uma nova ciência aplicada?. Rev. psiquiatr. clín. [online]. 2006, vol.33, n.6 [cited 2010-07-27], pp.322-328.</ref>.
 
As terapias analítico-comportamentais, seguindo a linha cientificista característica do behaviorismo, apresentam hoje propostas de intervenção com larga aplicação e validação empírica aplicáveis a [[transtorno de ansiedade generalizada]], [[transtorno do pânico]], [[fobia social]], [[agorafobia]], [[fobia específica]], [[depressão nervosa]] (leve, moderada e severa), [[alcoolismo]], [[tabagismo]], [[dependência química]], entre outros.<ref>DOUGHER, M.J. - Introduction. Behav Anal 17: 287-288, 1994.</ref>