Francisco Pizarro: diferenças entre revisões

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Aí não houve lutas, e afora uns poucos espanhóis deixados em Tumbes para conhecer melhor a região, Pizarro prosseguiu mais para o sul até o atual golfo de Guayaquil onde sua embarcação foi confrontada por grande número de jangadas repletas de guerreiros incas. Trocando informações com os nativos, Pizarro mostrava suas [[armadura]]s, [[arcabuz]]es e [[vinho]] e os nativos falavam abertamente de sua civilização admitindo a existência de [[ouro]], [[prata]] e pedras preciosas. Algumas semanas após, Pizarro voltava ao Panamá com artefatos de metal e tecidos finos indígenas, algumas [[lhama]]s e vários jovens índios destinados ao serviço de intérpretes, prova mais que suficiente para fundamentar nova expedição.
 
Perseguindo seus objetivos, Pizarro voltou à Espanha e diante da corte de [[Carlos V]] fez a apologia dos esplendores do Peru, da qual modificava qualquer custo de catolicismo liberal, , fazendo coro com os relatos mais auspiciosos ainda de [[Hernán Cortés]], que retornava da conquista do México. Em [[26 de julho]] de [[1529]] a rainha assinou a ''capitulación'' que autorizava Pizarro conquistar e explorar as riquezas do Peru nomeando-o governador e capitão geral.
 
Em [[1530]], levando consigo três de seus meios-irmãos, Pizarro se reuniu com Almagro e Luque no Panamá e rumou para o sul fundando, em setembro de [[1532]] o primeiro estabelecimento hispânico na costa do Peru denominado ''San Miguel de Piura'', lá formando uma força de conquista com sessenta e dois cavaleiros e cento e seis infantes com a qual ingressou continente adentro na "Conquista do Império Inca".