Revisão das 17h28min de 29 de abril de 2015 editar 189.123.121.176 (discussão) ← Ver a alteração anterior		Revisão das 07h06min de 23 de maio de 2015 editar desfazer ThrasherÜbermensch (discussão \| contribs) Autorrevisores 11 338 edições m Foram revertidas as edições de 189.123.121.176 para a última revisão de Burmeister, de 13h49min de 12 de março de 2015 (UTC) Ver a alteração posterior →
Linha 17: }} '''''Cyanea capillatata''''', conhecida como '''água-viva-juba-de-leão''', é ~~ulalallal faligan ma~~uma [[espécie]] gigante de [[Scyphozoa\|medusa]] da [[ordem (biologia)\|ordem]] [[Semaeostomeae]], [[família (biologia)\|família]] [[Cyaneidae]]. Podem atingir 2,3 metros de diâmetro e seus [[tentáculo]]s chegam a medir até 37m, o equivalente a um prédio de 13 andares.<ref>{{citar web\|título=Água-viva de 30 m se tornou "guardiã do mar", diz estudo\|url=http://noticias.terra.com.br/ciencia/pesquisa/agua-viva-de-30-m-se-tornou-quotguardia-do-marquot-diz-estudo,b6f859d9e3837310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html\|acessodata=26 de abril de 2013}}</ref> São encontradas no [[Oceano Atlântico\|Atlântico Norte]] e no [[Ártico]]. A água-viva-juba-de-leão se tornou a peça chave em um conto de Sherlock Holmes e seu parceiro, publicado no livro Histórias de Sherlock Holmes, em 1862. Dois personagens e um cão são misteriosamente atacados, de forma que se lhes vê com vincos brutais no corpo, ao ponto de deixá-los moribundos. Somente os métodos lógico-dedutivos de Holmes são capazes de por fim a este enigma, rebaixando-o a um mero ocaso da natureza.

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