Moeda (peça): diferenças entre revisões
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Os indícios mais antigos de utilização de moedas são da [[China]], no período de {{AC|1100|x}} No âmbito [[Europa|europeu]] e [[mediterrâneo]] apareceu pela primeira vez no século VI a.C. na [[Anatólia|Ásia Menor]], na [[Reino da Lídia|Lídia]]. Dali seu uso estendeu-se para a [[Grécia Antiga]], e os [[Fenícia|fenícios]] disseminaram seu uso por toda a área mediterrânea.
O processo de fabricação partia originalmente de um pedaço de metal , geralmente precioso, que após ser transformado em um disco plano com determinado [[peso]], era cunhado com a imagem do governante ou alguma outra imagem representativa de um [[Face|rosto]] em um de seus lados, enquanto que o outro abrigava geralmente mensagens propagandísticas, entre outras. Até alguns séculos atrás, o disco não possuía limites fixos, motivo pelo qual era frequente o ''recorte da moeda'', que consistia em raspar as bordas para confeccionar com elas moedas falsas e/ou adquirir metais preciosos.Para evitar isto , as moedas passaram a ter ranhuras laterais , e apesar de hoje em dia estas não serem mais feitas com metais preciosos ,tornando as ranhuras desnecessárias , o hábito de
O fato de que o valor da moeda residia originalmente em seu material levou muitos soberanos a diminuir o conteúdo em material precioso (geralmente, ligas de prata) ou baixar o peso da peça.
O denário [[Império Romano|romano]], por exemplo, surgiu no período [[República Romana|republicano]] como moeda de prata, e terminou, na época de [[Diocleciano]], como uma moeda de cobre, perdendo seu valor através dos séculos. Para manter pelo menos a aparência de valor, muitas moedas de cobre eram tratadas na [[Idade Antiga|antiguidade]] em banhos de sais de prata, que formavam uma fina capa na superfície da moeda. Após um período de breve circulação, esta capa desfazia-se.
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