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Os sites do Indymedia funcionam em diversas plataformas de [[software livre]], muitos desenvolvidos pelos próprios participantes do CMI como os softwares DadaIMC, [http://mir.indymedia.org/ Mir], Oscait, Active, [http://sfactive.indymedia.org/ SF-Active] e outros softwares distribuidos livremente como [[Drupal]] e [[Plone]].
 
[[Ficheiro:Forte prenestino roma.jpg|miniaturadaimagem|Centro social Forte Prenestino, em [[Roma]], na [[Itália]].]][[Ficheiro:Koepi berlin.jpg|miniaturadaimagem|Centro social Köpi ou Køpi, em [[Berlim]], na [[Alemanha]].]] No Brasil o CMI funciona no Instituto de Cultura e Ação Libertária, em [[São Paulo (cidade)|São Paulo]].<ref>http://passapalavra.info/2011/08/42780</ref><ref>http://www.fotolog.com/ordinariahit/16531093/</ref> Segundo Pablo Ortellado, em declaração ao Sindicato de Jornalistas do Paraná:<ref>https://web.archive.org/web/20030605124600/http://www.sindijorpr.org.br/extrapauta/edicao57/pag25.htm</ref>{{Cquote|''Desde o dia 21 de abril do ano passado, quando o FBI entrou com um processo pedindo os logs que permitiriam identificar os 1 milhão e meio de acessos que a rede CMI teve e que acabaria com o direito à privacidade dos nossos usuários, decidimos não mais registrar os acessos. A história do motivo pelo qual o FBI pediu os logs é longa, mas basicamente ela foi motivada por uma matéria que tornava público o esquema de segurança durante os protestos de Quebec contra a Cúpula das Américas que iria discutir a Alca. Se entregássemos os logs, e tivemos uma batalha judicial para impedir isso, o governo americano saberia exatamente quem acessou qual das nossas matérias e a que horas. Seria um atentado enorme contra a liberdade dos usuários. Por esse motivo não registramos os logs. Porém, durante os protestos em Gênova em julho do ano passado tivemos um problema com o software e registramos os logs por algumas horas. Fazendo um pouco uma projeção com os dados antigos e o que soubemos em julho, o CMI Brasil tem uns 3 mil acessos diários e uns mil usuários e durante as crises esse acesso triplica ou quadruplica. Na rede global, são uns 600 mil acessos e 100 mil usuários, boa parte concentrada no site global que é administrado por um coletivo internacional. Mas, em tempos de crise, o número pode subir para até um milhão de usuários.''}}
 
[[Ficheiro:Rote_Flora_juli_07.jpg|miniaturadaimagem|direita|Centro social [[:an:Rote Flora|Rote Flora]], em [[Hamburgo]], na [[Alemanha]], em [[2007]].]][[Ficheiro:Rote Flora 2006.jpg|miniaturadaimagem|direita|Centro social [[:an:Rote Flora|Rote Flora]], em [[Hamburgo]], na [[Alemanha]], em [[2006]].]][[Ficheiro:Onkel Otto - Kneipe, Hamburg.jpg|miniaturadaimagem|Bar e restaurante ''Onkel Otto'' (''Tio Otto'') na Bernhard-Nocht-Straße 22, em [[Hamburgo]], na [[Alemanha]], onde tocam bandas de [[punk rock]] e de [[reggae]].]][[Ficheiro:Hh-onkel-otto.jpg|miniaturadaimagem|Bar e restaurante ''Onkel Otto'' (''Tio Otto'') na Bernhard-Nocht-Straße 22.]] Segundo Elisa Ximenes, as pessoas não estão protegendo seus dados virtuais como deveriam. Elisa revelou que não tem [[Facebook]] ou [[Twitter]] e faz parte do Saravá (sarava.org), projeto que cria ferramentas livres de comunicação.<ref>http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2013/11/07/interna_tecnologia,468140/vigilancia-na-internet-e-paranoia-ou-realidade.shtml</ref><ref>http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,EMI341647-17773,00-CMI+O+COLETIVO+QUE+FUNDOU+O+ATIVISMO+DIGITAL.html</ref><ref>https://docs.indymedia.org/view/Sysadmin/MarietaInfo</ref>
 
==Bernhard-Nocht-Straße==