José Duro: diferenças entre revisões

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Em 1896 publicou em Portalegre um folheto de versos que intitulou ''Flores''. Enquanto aluno da [[Escola Politécnica de Lisboa]], frequentou tertúlias onde desenvolveu o seu interesse pela literatura, nacional e estrangeira, sofrendo forte influência de diversos autores, como [[Charles Baudelaire|Baudelaire]], [[António Pereira Nobre|António Nobre]] e outros jovens [[Simbolismo|simbolistas]] de [[Coimbra]], bem como de [[Antero de Quental]], [[Guerra Junqueiro]] e [[Cesário Verde]]. A prostituição, a morte, a tuberculose e o desespero são os temas mais recorrentes da sua poesia, por muitos considerada a concretização mais negativista das correntes estéticas decadentistas em Portugal.{{Citação2|Fel é uma espécie de diário poético dos últimos dias de José Duro. O poema ''Doente'', que encerra o livro, é uma longa confissão de amargura e desespero de um jovem que sabe já que a morte está muito próxima.|[[Ademar Santos]]}}
 
O seu nome consta da lista de colaboradores da ''[[Revista de Turismo (1916)|Revista de turismo]]'' <ref >{{Citar web |autor=Jorge Mangorrinha |data=16 de janeiro de 2012 |título=Ficha histórica:Revista de Turismo: publicação quinzenal de turismo, propaganda, viagens, navegação, arte e literatura (1916-1924) |url=http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/RevistadeTurismo.pdf |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |acessodata=13 de Maio de 2015}}</ref> iniciada em 1916.
 
 
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