José Maria Alkmin: diferenças entre revisões

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Em [[Diamantina]] ([[Minas Gerais]]) Alkmin conheceu duas figuras que marcariam sua vida: sua futura esposa, Maria das Dores Fonseca Alkmin, nascida Maria das Dores Kubitschek da Fonseca, com quem teve quatro filhos; e o médico e futuro presidente da República [[Juscelino Kubitschek de Oliveira]], primo de sua mulher. Alkmin e Kubitschek seriam companheiros no serviço telegráfico do Estado de Minas Gerais, quando estudantes de ensino superior, e entrariam para a política por volta da mesma época: Alkmin candidatando-se a [[deputado]], Kubitschek como secretário da Casa Civil do governo de [[Benedito Valadares]] e, logo depois, como prefeito nomeado da capital do Estado, [[Belo Horizonte]].
 
Em 1929 colou grau pela [[Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais|Faculdade de Direito]] de [[Belo Horizonte]]. Em 1933 candidatou-se à AssembléiaAssembleia Nacional Constituinte. Promulgada a Constituição em junho de 1934, foi reeleito [[deputado federal]] em outubro do mesmo ano. E, em 1945, como fundador do Partido Social Democrático, elegeu-se deputado por Minas Gerais à nova AssembléiaAssembleia Nacional Constituinte. Reeleito para a legislatura seguinte (1951-1955), não assumiu, foi empossado, em 1º de fevereiro de 1951, Secretário de Finanças do governo Juscelino Kubitschek, em Minas. A 19 de outubro de 1953, tornou-se diretor da Carteira de Redesconto do Banco do Brasil e, como tal, membro do Conselho da Superintendência da Moeda e do Crédito (SUMOC), funções das quais se demitiu em 24 de agosto de 1954, com o suicídio do presidente [[Getúlio Vargas]]. Voltou à Câmara, reelegendo-se no pleito seguinte.
 
Em 1 de fevereiro de 1956 tornou-se [[ministro da Fazenda]] do presidente Juscelino Kubitschek, vindo a demitir-se em 21 de junho de 1958.