Biorremediação: diferenças entre revisões

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As tecnologias de Biorremediação podem geralmente ser classificadas como "in-situ" ou "ex-situ". A Biorremediação "in-situ" envolve tratar o material contaminado no próprio local, enquanto a "ex-situ" consiste na remoção do material contaminado para tratamento em local externo ao de sua origem. Entretanto, nem todos os contaminantes são facilmente tratados pela biorremediação. Por exemplo, os [[metal pesado|metais pesados]] tais como o [[cádmio]] e o [[chumbo]] não são absorvidos nem capturados prontamente pelos microorganismos, porém, podem ser transformados em compostos menos perigosos. A assimilação dos metais tais como o [[Mercúrio (elemento químico)|mercúrio]] na cadeia alimentar pode agravar o caso.
 
Por ser um processo natural, promovepromovendo um tratamento adequado ao meio, seu custo é relativamente baixo quando comparado àa outras alternativas convencionais de tratamento de resíduos sólidos. Não obstante, para se obter elevado rendimento no processo, é necessário se determinar quais são as condições que favorecem a atividade microbiana, como por exemplo: meio anóxico, teor de nutrientes elevado, tempo de retenção, atividade enzimática, temperatura, pH, e inóculo aclimatado ao meio tóxico, sendo assim capaz de tratá-lo adequadamente.
 
Como se observa, inicialmente a matéria orgânica do lixo é atacada por bactérias formadoras de ácidos. Como resultado dessa primeira fase, ácidos graxos, açúcares e outros compostos orgânicos de baixo [[peso molecular]] são produzidos. Em seguida, na segunda fase, os ácidos são consumidos por bactérias formadoras de metano (metanogênicas), onde o CH<sub>4</sub>, CO<sub>2</sub> e H<sub>2</sub>O são os produtos finais.