Imperador da Etiópia: diferenças entre revisões

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O '''Imperador'''
O '''Imperador''' (em [[Língua ge'ez|ge'ez]]: <font size="+1">ንጉሠ ነገሥት</font>, {{IPA|nəgusä nägäst}}, "[[Rei dos Reis]]") '''da Etiópia''' foi o soberano hereditário da [[Etiópia]] até a abolição da [[monarquia]], em [[1975]]. O [[imperador]] era o [[chefe de Estado]] e [[chefe de governo]] com poder [[Poder executivo|executivo]], [[Poder judicial|judicial]] e [[Poder legislativo|legislativo]] naquele país. Segundo um artigo da [[revista]] [[Estados Unidos da América|americana]] ''[[National Geographic]]'', a Etiópia imperial era "nominalmente uma [[monarquia constitucional]]; na verdade [era] uma [[autocracia]] benevolente."<ref>Nathaniel T. Kenney, "Ethiopian Adventure", ''National Geographic'', '''127''' (1965), p. 555.</ref>
 
== ma profecia influenciou um dos maiores movimentos raciais do século 20 e gerou uma religião que cultuava um rei tirano e carismático. Conheça a saga dos rastafáris e de seu deus, Hailé Selassié I, imperador sanguinário da Etiópia,ele teve muitas dificuldades de governar a Etiópia.Em 1930, um nobre africano negro foi coroado imperador da Etiópia.. E, no meio de práticas como magia negra e ritos africanos diversos, o ex-escravo George Liele apresentou aos negros a Bíblia e as histórias de dor e privação do Antigo Testamento - metáforas claras do sofrimento imposto àqueles homens longe de sua terra natal. ==
 
== Ver também==