Jefferson Cardim Osório: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 4:
== Carreira Militar ==
 
Se tornou "praça"(aluno) em março de [[1930]] na [[Escola Militar de Realengo]], no Rio de Janeiro. Em [[1932]], juntamente com outros alunos, requereu exclusão em solidariedade a seis colegas expulsos por haverem iniciado um movimento contra a participação da escola no combate às forças rebeldes durante a [[Revolução Constitucionalista]] de [[São Paulo]], deflagrada e sufocada em outubro do mesmo ano. Diante dessa reação dos cadetes, as punições foram revistas e os alunos readmitidos.{{carece de fontes}}
 
Em janeiro de [[1934]], Jefferson Osório saiu aspirante-oficial da arma de [[Artilharia]], sendo promovido a segundo-tenente em agosto do ano seguinte. Ainda em [[1935]] filiou-se à [[Aliança Nacional Libertadora]] (ANL), frente política que defendia os interesses nacionais e antifascistas, e em setembro de [[1936]] foi promovido a primeiro-tenente. Em novembro de [[1937]], por advento do [[Estado Novo (Brasil)|Estado Novo]], exercia a função de subcomandante do [[Forte de São Domingos de Gragoatá]] também conhecido como Rio Branco, situado na cidade de [[Niterói]], cidade essa próxima ao Distrito Federal, onde a maioria da oficialidade, inclusive o comandante, era [[Integralista]]. Embora ferrenho opositor do [[integralismo]], foi então detido com a guarnição do forte, com a qual desenvolveu o [[Motim]], segundo editorial do Globo, dezembro de 1941.{{carece de fontes}} Foi promovido a capitão, por atos de heroísmo, em dezembro de [[1941]].