Casa de Orléans e Bragança: diferenças entre revisões
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{{Família Imperial Brasileira (Vassouras)}}{{Família Imperial Brasileira|Petrópolis}}
A '''casa de Orléans-Bragança''' (ou '''Orléans e Bragança''') é uma casa real de origem [[Portugal|portuguesa]], [[Brasil|brasileira]] e [[França|francesa]], como um ramo da [[casa de Bragança]], do Brasil e de Portugal, e da [[casa de Orléans]], de França. A casa foi fundada com o casamento entre [[Isabel do Brasil|Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil]], e [[Gastão de Orléans, Conde d'Eu|Gastão de Orléans, conde d'Eu]]. A casa nunca foi reinante, como a pura [[dinastia de Bragança]] com [[Pedro I do Brasil|Pedro I]] e [[Pedro II do Brasil|Pedro II]], mas sim herdeira do trono. Desde
== História ==
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No entanto, a casa de Orléans-Bragança nunca teria a oportunidade de reinar sobre Brasil, pois Pedro II foi deposto em [[15 de novembro]] de [[1889]], após 58 anos de governo, por um [[golpe de estado]] de um grupo de soldados que pretendiam estabelecer uma [[república]] [[ditadura|ditatorial]].
O imperador, apesar da prosperidade do império, não acreditava na sobrevivência da monarquia. À medida que envelhecia, ele não fez nenhum esforço para manter o apoio de instituições. Pedro II não tinha um herdeiro do sexo masculino e nem ele nem as classes dominantes realmente aceitavam a ideia de uma governante no Brasil e cada vez mais os políticos acreditavam que não havia razão para manter a monarquia. Isabel perdeu apoio pela [[Abolicionismo no Brasil|abolição da escravatura]]. O [[João Maurício Wanderley|barão de Cotegipe]] foi o único senador do Império a votar contrariamente à aprovação da [[Lei Áurea]] e, ao cumprimentar a princesa Isabel logo após a assinatura da mesma, profetizou: ''A senhora acabou de redimir uma raça e perder o trono!
== Membros ==
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