Jacques-Yves Cousteau: diferenças entre revisões

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Em 1946, Cousteau e Talliez mostraram o filme ''Épaves'' ao Almirante Lemonnier, e o almirante responsabilizou-se por montar o ''Groupement de Recherches Sous-Marines'' (GRS ou, em [[Língua portuguesa|português]], Grupo de Pesquisas Submarinas) da Marinha Francesa em Toulon. Um pouco depois este se tornou ''Groupemente d'Études et de Recherches Sous-Marines'' (GERS, ou, em português, Grupo de Estudos e Pesquisas Submarinas), em seguida, Commandement des Interventions Sous la Mer (COMISMER, ou, em português, [[Comandos|Comando]] de Intervenções Subaquáticas) e, finalmente, o CEPHISMER. Em 1947, o [[suboficial|suboficial principal]] Maurice Fargues tornou-se o primeiro [[mergulhador]] a morrer usando um ''aqualung'' enquanto tentava estabelecer um novo [[Recorde mundial|recorde de profundidade]] com a GERS em Toulon.
 
Em 1948, envolvido em missões de [[Mina marítima|desativação de minas]], explorações submarinhas e testes técnicos e físicos, Cousteau empreendeu a primeira campanha no Mediterrâneo a bordo da [[corveta]] ''[[Élie Monnier]]'' com Philippe Talliez, Frédéric Dumas e Jean Alinat, além do escritor [[Marcel Ichac]]. A pequena equipe também empreendeu no naufrágioNaufrágio Romano de Mahdia (Tunísia). Esta foi a primeira operação arqueológica que utilizou [[mergulho autônomo]], assim abrindo caminho para o mergulho científico [[Arqueologia|arqueológico]].
 
Cousteau e o ''Élie Monnier'' participaram no resgate da esfera de mergulho de navio do professor Jacques Piccard, o FRNS-2, durante a expedição de 1949 para [[Dakar]]. Agradecida pelo resgate, a Marinha Francesa foi capaz de utilizar a esfera do [[batiscafo]] para construir o FRNS-3. As aventuras deste período foram contadas em dois livros, ''O Mundo do Silêncio'' (1953, por Cousteau e Dumas) e ''Plongées sans câble'' (1954, por Philippe Talliez).