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[[File:Novara Museo Lapidario Rilievo Nave.jpg|thumb|300px|left|Imagem XXX]]
 
No [[Evangelho de Mateus]], a narrativa é:
{{citação2|{{citar bíblia|Mateus|4|18|22|citação = 18. Andando ao longo do mar da Galiléia, viu dois irmãos, Simão, também chamado Pedro, e André, lançarem a rede ao mar; porque eram pescadores. 19. Disse-lhes: Segui-me, e eu vos farei pescadores de homens. 20. Imediatamente eles deixaram as redes, e o seguiram. 21. Jesus, passando adiante, viu outros dois irmãos, Tiago e João, filhos de Zebedeu, que estavam na barca com seu pai, consertando as suas redes; e os chamou. 22. Eles, deixando logo a barca e seu pai, o seguiram.}}}}
 
No [[Evangelho de Marcos]]:
{{quotationcitação2|"18{{citar bíblia|Marcos|1|16|20|citação = 16. AndandoCaminhando ao longolado do mar da Galiléia, viu dois irmãos,a Simão, tambéme chamadoa PedroAndré, eirmão Andréde Simão, lançarem a rede ao mar; porque eram pescadores. 1917. Disse-lhes Jesus: Segui-me, e eu farei que vos fareitorneis pescadores de homens. 2018. ImediatamenteNo elesmesmo instante deixaram as redes, e o seguiram. 2119. Jesus,Passando passandoum pouco adiante, viu outros dois irmãos,a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que estavam na barcasua com seu paibarca, consertando as suas redes;. e20. Logo os chamou.; 22.e Eleseles, deixandotendo logodeixado ana barca ea Zebedeu, seu pai, ocom seguiram."|[[S:Traduçãoos Brasileiraempregados, daforam Bíblia/Mateus/IV]]após Jesus.}}}}
 
{{quotation|"16. Caminhando ao lado do mar da Galiléia, viu a Simão e a André, irmão de Simão, lançarem a rede ao mar; porque eram pescadores. 17. Disse-lhes Jesus: Segui-me, e eu farei que vos torneis pescadores de homens. 18. No mesmo instante deixaram as redes e o seguiram. 19. Passando um pouco adiante, viu a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que estavam na sua barca, consertando as redes. 20. Logo os chamou; e eles, tendo deixado na barca a Zebedeu, seu pai, com os empregados, foram após Jesus."|[[S:Tradução Brasileira da Bíblia/Marcos/I]]}}
 
{{quotation|"2. e viu duas barcas junto à terra; mas os pescadores, havendo desembarcado, lavavam as redes. 3. Entrando em uma das barcas, que era de Simão, pediu-lhe que a afastasse um pouco da terra; e sentando-se na barca, dali ensinava a multidão. 4. Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para a pesca. 5. Disse Simão: Senhor, tendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; porém sobre a tua palavra lançarei as redes. 6. Feito isto, apanharam uma grande quantidade de peixe; e as redes rompiam-se. 7. Acenaram aos seus companheiros que estavam na outra barca, para virem ajudá-los; eles vieram e encheram ambas as barcas, a ponto de começarem elas a afundar. 8. Mas vendo isto, Simão Pedro caiu aos pés de Jesus, dizendo: Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador. 9. Pois à vista da pesca que haviam feito, a admiração apoderou-se de Pedro e de todos os seus companheiros, 10. bem como de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram sócios de Simão. Disse Jesus a Simão: Não temas; de ora em diante serás pescador de homens. 11. Eles, levadas as barcas para a terra, deixando tudo, seguiram-no."|[[S:Tradução Brasileira da Bíblia/Lucas/V]]}}
 
Em [[Evangelho de Lucas|Lucas]]:
{{quotationcitação2|"{{citar bíblia|Lucas|5|2|11|citação = 2. e viu duas barcas junto à terra; mas os pescadores, havendo desembarcado, lavavam as redes. 3. Entrando em uma das barcas, que era de Simão, pediu-lhe que a afastasse um pouco da terra; e sentando-se na barca, dali ensinava a multidão. 4. Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para a pesca. 5. Disse Simão: Senhor, tendo trabalhado toda a noite, nada apanhamos; porém sobre a tua palavra lançarei as redes. 6. Feito isto, apanharam uma grande quantidade de peixe; e as redes rompiam-se. 7. Acenaram aos seus companheiros que estavam na outra barca, para virem ajudá-los; eles vieram e encheram ambas as barcas, a ponto de começarem elas a afundar. 8. Mas vendo isto, Simão Pedro caiu aos pés de Jesus, dizendo: Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador. 9. Pois à vista da pesca que haviam feito, a admiração apoderou-se de Pedro e de todos os seus companheiros, 10. bem como de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram sócios de Simão. Disse Jesus a Simão: Não temas; de ora em diante serás pescador de homens. 11. Eles, levadas as barcas para a terra, deixando tudo, seguiram-no."|[[S:Tradução Brasileira da Bíblia/Lucas/V]]}}}}
 
Parábola do peixe e dos pescadores (Mt 4:18-22; Mc 1:16-20; Lc 5:2-11) Quando uma parábola ocorre em mais de um evangelho, é essencial comparar os registros correspondentes. Essa parábola, como se dá com quase todas, ensina que no mundo espiritual existem complementos para tudo o que é legítimo e natural no mundo material. Apesar do fato de que o nosso Senhor gastou grande parte do ministério nas adjacências do mar da Galiléia e muitos de seus apóstolos foram pescadores, parece singular que tenha feito tão pouco uso de parábolas sobre a pesca. Assim, Jesus entrou para a sua breve, mas maravilhosa tarefa. Compreendeu a necessidade dos que seriam capazes de absorver a sua mensagem e continuar o seu ministério depois de sua ascensão, como acompanhá-lo em suas jornadas enquanto esteve entre os homens. Para o seu primeiro grupo de seguidores e de associados, não foi a qualquer escola de rabinos ou centro de aprendizado, mas chamou homens humildes para deixarem as redes e segui-lo. "Eu os farei pescadores de homens." Dessa maneira foram levantados de um baixo grau de pescaria para um alto, assim como Davi, que alimentava ovelhas e foi chamado para um grau mais elevado de pastoreio (SI 78:70-72). A resposta dos quatro pescadores ao chamado de Cristo foi imediata, pois deixaram redes, barcos e parentes para acompanhá-lo. Agora lançavam a rede do evangelho no mar do mundo e traziam as almas para as praias da salvação. Podemos imaginar como Pedro, "o grande pescador" que se tornou porta-voz do grupo dos apóstolos, entrou para o significante uso parabólico do Mestre sobre os pescadores e os peixes. Os peixes do mar da Galiléia eram pegos vivos, mas rapidamente morriam, quando tirados do seu habitai. Agora, aqueles a quem Jesus chamava foram designados para pegar os homens que estavam mortos —morte em transgressões e pecados— os quais, uma vez nas redes do evangelho, começariam a viver espiritualmente. Os pescadores experimentados estabeleciam três regras para o sucesso da pesca, as quais deveriam ser observadas por todos os que pescam as almas dos homens: Primeira: Mantenha-se fora de vista; Segunda: Mantenha-se ainda mais fora de vista; Terceira: Mantenha-se ainda mais longe fora de vista. Os ganhadores de almas devem aprender que não podem promover a Cristo e a si próprios ao mesmo tempo. Se um pescador lança a sua sombra sobre a água, onde o cardume está, jamais poderá pegar os peixes. Da mesma maneira, a sua sombra é desastrosa na arte de ganhar almas. Quando o dr. J. H. Jowett estava para falar para um grande agrupamento, um fervoroso irmão orou: "Agradece-mos-te, ó Senhor, teu querido servo e pelo trabalho que ele está fazendo. Agradecemos-te que o tenhas mandado a falar conosco. Agora, Senhor, oculta-o, oculta-o". Assim, para o pescador, a isca é um elemento importante e, pela prá- tica, ele aprende que ela é usada para atrair diferentes tipos de peixe. Os pescadores de homens devem, semelhantemente, ser capazes de pôr a isca no anzol. Uma visão curiosa, expressada pelos pais da Igreja, era que a cruz era o anzol e Cristo, a isca pela qual o Todo-Poderoso capturava o mal. Tal figura de linguagem pode parecer grotesca, mas, com toda a reverência, podemos dizer que Cristo, como a Bíblia o revela, é sempre o tipo certo de isca para pegar os homens. John Bunyan em linguagem parabólica disse: "A graça e a glória são a isca do evangelho; leite e mel foram a isca que retirou seiscentos mil (sem contar as criam ças, as mulheres e os velhos) do Egito". Não importa quantas dificuldades os pecadores apresentem, quando estão sendo tratados pelo ganhador de almas, que é eficiente na Palavra de Deus, e saberá que a Escritura, a isca, é usada para resolver qualquer problema. Assim como esse chamado de Pedro, André, Tiago e João às vezes é confundido com outros dois relatos no mar, uma palavra é necessária para diferenciá-los. O chamado relatado em João 1:35-42 não é a mesmo de Mateus 4:18-22, pelas seguintes razões: 1. Aquele foi dado quando Jesus ainda estava na Judéia —este, depois de seu retorno à Galiléia; 2. Naquele, André solicita uma entrevista com Cristo —neste, Cristo chama André; 3. Naquele, André é chamado com um discípulo cujo nome não foi mencionado, que era claramente João (Jo 1:4). André vai e busca a Pedro, seu irmão, a Cristo, que então o chama —neste, André e Pedro são chamados juntos; 4. Naquele, João é chamado junto com André, pelo seu próprio pedido, de uma entrevista com Jesus; nenhuma menção é feita de Tiago, cujo chamado, se é que aconteceu ali, não foi semelhantemente feito por seu irmão —neste, João é chamado junto com Tiago, o seu irmão. Mais adiante temos um chamado em Lucas 5:1-11, que também é diferente do de Mateus 4:18-22. No anterior, um milagre foi realizado; no posterior, não existe nenhum milagre, salvo o da graça, revelado em tomar homens falíveis, pela inefabilidade de Cristo, para os tornar os seus cooperadores. Naquele, todos os quatro são chamados juntamente; neste, os quatro são chamados à parte, em pares. Naquele, as redes foram usadas para uma miraculosa pesca; neste, dois lançam suas redes, enquanto os outros consertam os seus instrumentos de pesca. Naquele, temos um estágio avançado do ministério terreno de nosso Senhor, e algum entusiasmo popular. Neste, não deve ter havido nenhuma aparição pública na Galiléia; portanto, a falta das multidões estendidas diante dele. Enquanto caminha sozinho pelas praias do lago, Jesus aborda os dois pares de pescadores e chama-os para se transformar em ganhadores de alma: "Sigam-me, e eu os farei...". Não há cristão que se tenha feito a si mesmo cristão ou cooperador no serviço de Cristo, pois todos são feitos por Cristo.