ADSE: diferenças entre revisões

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==Em 2015==
Em 2015, um estudo da Porto Business School referiu que a sustentabilidade da ADSE pode estar em risco a prazo, caso se mantenha o ritmo de renúncia dos titulares com vencimentos mais elevados. Todos os meses, cerca de duas centenas de trabalhadores renunciam à ADSE e desde 2012, mais de 4.000 beneficiários abandonaram a ADSE, o que corresponde a 0,003% do número total de beneficiários. O futuro da ADSE poderá estar em risco, caso se mantenha o ritmo de renúncia dos titulares com vencimentos mais elevados e a despesa média com cuidados de saúde dos beneficiários aumente.<ref>{{citar web|URL=http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=4473323|título=Estudo revela que ADSE pode estar "em risco a prazo"|autor=|data=|publicado=|acessodata=}}</ref>
 
Num relatório de auditoria do Tribunal de Contas conclui-se que a subida dos descontos para a ADSE para 3,5%, aplicada em maio de 2014, foi excessiva face ao volume de despesa deste subsistema de saúde dos funcionários públicos. E a sua manutenção poderá fomentar a saída de mais beneficiários, sobretudo daqueles que têm pensões e salários mais elevados.<ref>{{citar web|URL=http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Saude/Interior.aspx?content_id=4685093|título=
Tribunal diz que Função Pública paga ADSE a mais|autor=|data=|publicado=|acessodata=}}</ref>
 
== {{Ligações externas}} ==