Carlos II Augusto do Palatinado-Zweibrücken: diferenças entre revisões

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Carlos queria casar-se com a arquiduquesa [[Maria Amália da Áustria (1746-1804)|Maria Amália]], oitava filha da imperatriz [[Maria Teresa da Áustria]]. O conde era conhecido na corte e Maria Amália também estava apaixonada por ele. No entanto, Maria Teresa considerava que Carlos não tinha estatuto suficiente para se casar com uma arquiduquesa. Além do mais, queria fortalecer a aliança da Áustria com a [[Casa de Bourbon]] casando uma das suas filhas com [[Fernando I de Parma|Fernando, duque de Parma]], neto do rei [[Luís XV de França]]. Inicialmente, a escolhida para esse lugar tinha sido a arquiduquesa [[Maria Josefa da Áustria|Maria Josefa]], mas, após a sua morte, o noivado foi herdado por Maria Amália.
 
O irmão mais velho de Maria Amália, o futuro sacro-imperador [[José II, Sacro Imperador Romano-Germânico|José]], também era a favor do casamento da sua irmã com o duque de Parma que era irmão mais novo da sua adorada esposa, [[Isabel de Parma|Isabel]]. Por isso, em 1769, Maria Amália casou-se com Fernando contra a sua vontade. Esta decisão não só colocou Carlos contra a imperatriz e contra a Áustria como também colocou Maria Amália contra a mãe.<ref>Julia P. Gelardi. ''In Triumph's Wake: Royal Mothers, Tragic Daughters, and the Price They Paid''. Nova Iorque: St. Martin's Press, 2008, ISBN 978-0-312-37105-0, p. 183.</ref> Ele jamais iria voltar a corte vienense e jamais conseguiria ver Maria Amália outra vez, sempre faria criticas duras a Maria Teresa.
 
Carlos acabaria por se casar com a princesa [[Maria Amália da Saxónia (1757-1831)|Maria Amália da Saxónia]], irmã do seu cunhado, o [[Frederico Augusto I da Saxônia|príncipe-eleitor da Saxónia]].