Cultura da cerâmica cordada: diferenças entre revisões
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As formas de cerâmica em túmulos individuais desenvolveu-se antes na zona da atual [[Polônia]] que no oeste e no sul da Europa Central. O desenvolvimento ao mesmo tempo de ritos funerários com objetos cordados (rodeados por [[cordel]]) não cerâmicos nas zonas ocidentais foi explicada como uma difusão de "traços" culturais de objetos cordados através de uma rede mais do que através da migração, sugerindo a existência de um "Horizonte A" no {{AC|século XXVIII|x}}, compreendido como um número de formas em conexão (vasos comunicantes) em diferentes contextos regionais.<ref>Martin Furholt: [http://web.rgzm.de/319.html "Entstehungsprozesse der Schnurkeramik und das Konzept eins Einheitshorizontes"], em ''Archäologisches Korrespondenzblatt'', vol. 34, n.º 4, pp. 479-498), 2004. ISSN 0342-734X.</ref>
Difundiu-se na [[Charneca de
Na maior parte da imensa expansão continental, a cultura da cerâmica cordada foi intrusiva, em outros lugares poderiam representar uma fusão de culturas arqueológicas ou —embora atualmente sejam vistos como sedentários—, sendo primariamente apenas uma continuação agrícola das tradições TRB, uma das mudanças culturais mais revolucionárias mostradas pela arqueologia.<ref>Cunliffe, 1994.</ref>
Nas regiões ocidentais, acredita-se que esta revolução foi uma mudança interna, suave e rápida, surgida da [[cultura
Na área da Cultura do Túmulo Individual, a cultura da cerâmica cordada foi uma sucessão da prévia [[cultura
== {{Bibliografia}} ==
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