Reuven Feuerstein: diferenças entre revisões

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Depois de desenvolver suas teorias e de aplicar uma série intervenções práticas para mediação com [[criança]]s sobreviventes do [[holocausto]], Feuerstein respondeu à demanda de professores por métodos que pudessem solidificar seu trabalho no formato curricular. Para esse fim, ele desenvolveu 14 “instrumentos” que mediadores e estudantes usaram para enriquecer funções cognitivas e construir o hábito de se ter um pensamento eficiente. Ele organizou esses instrumentos “livres de conteúdo” (''content free'') em um programa de 3 anos para estudantes acima de 9 anos. Esse programa é chamado de Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI).
 
Depois de 50 anos de sucesso, documentados por mais de 1500 pesquisas científicas com várias populações, incluindo [[engenheiro]]s da [[Motorola]] (EUA), estudantes carentes em comunidades rurais do [[Brasil]] ([[Bahia]]), [[imigrante]]s não-[[Alfabetização|alfabetizados]] ([[Etiópia]]), crianças [[autista]]s e com [[síndrome de Down]] (Jerusalém-Israel), estudantes do [[ensino médio]] com baixo aproveitamento em [[matemática]] ([[Cleveland]], [[Ohio]], EUA) e muitos outros grupos. Tem um neto portador da síndrome de Down que foi auxiliado por seus métodos e que apresentou bom desempenho na escola regular.<ref>[[Artigo (publicações)|Artigo]]: ''Os milagres do Dr. Feuerstein'' (<span class="plainlinks">[http://pt.scribd.com/doc/56339656263525512/Selecoes-Os-milagresMilagres-doDo-Dr-Feuerstein#scribd '''''Link''''']</span>), [[Revista]] [[Seleções]], Abril de 2002, pág.95. Acessado em 17/02/2013.</ref>
 
Feuerstein desenvolveu uma versão básica do PEI para uso com crianças e [[adolescente]]s com dificuldades cognitivas profundas. Projetos através do estado do [[Alasca]] (EUA), [[Grã-Bretanha]], [[Itália]], [[Índia]] e [[Japão]] tem sido desenvolvidos, explorando a aplicabilidade de novos instrumentos com jovens com dificuldades diversas de aprendizagem.