Magnetoterapia: diferenças entre revisões
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'''A Magnetoterapia''' é o tratamento de patologias e lesões por meio da '''aplicação de campos magnéticos'''. Desde os anos 90 do século XX que esta técnica tem vindo a ser aplicada em hospitais, clínicas e centros desportivos como terapia complementar com resultados muito eficazes, através de dispositivos médicos que emitem campos electromagnéticos de alta e baixa frequência.
Estes campos magnéticos actuam como um regenerador celular que devolve ao corpo o equilíbrio, restituindo o sistema biológico alterado como consequência de traumatismos, infecções e outras patologias que fizeram com que as nossas células perdessem energia. Os campos magnéticos recarregam-nas, permitindo que o nosso organismo se defenda de forma natural com maior eficácia, aliviando a dor e acelerando os tempos de cura e recuperação.
Na sociedade actual, devemos compreender a magnetoterapia como uma opção que ajuda a prevenir e combater patologias e doenças e, acima de tudo, a deter a sua evolução. Trata-se de um grande passo da ciência recomendado por todas as pessoas que tiveram a oportunidade de experimentar os seus efeitos. São elas as que melhor podem avaliar esta antiquíssima terapia, que se transformou numa inovadora alternativa doméstica de reabilitação.<ref>{{Citar web|título = explicamos-lhe o que é e como funciona a MAGNETOTERAPIA|URL = http://www.clubnaturasalud.com.pt/magnetoterapia/queEs.php?sec=2&idioma=2|obra = www.clubnaturasalud.com.pt|acessadoem = 2015-08-06}}</ref>
No [[Brasil]], esta terapia passou a fazer parte da atuação do profissional fisioterapeuta a partir da Resolução COFFITO nº 380/2010.
== Reconhecimento científico ==
Embora tratamentos baseados na aplicação de campos magnéticos tenham encontrado aceitação na [[cultura popular]] praticamente desde que os [[ímã]]s foram descobertos, há total falta de evidências científicas sobre a eficácia destes métodos. Alguns estudos controlados sugerem que campos magnéticos estáticos (tais como os gerados por ímãs) não causam nenhuma ou quase nenhuma influência sobre o corpo humano, mesmo em intensidades ordens de grandeza maiores que as praticadas nestas terapias.
No Hospital Público de Manerbio (Itália), foram realizados estudos ao longo de 5 anos em perto de 7000 pessoas que sofriam de diferentes patologias, alcançando-se resultados positivos em mais de 90% dos casos.
Críticos desta terapia acrescentam ainda que algumas pessoas, como os operadores de equipamentos de [[ressonância magnética]], são expostos freqüentemente a campos magnéticos extremamente intensos (superiores a 1 [[Tesla (unidade)|tesla]]) sem nenhum efeito observado em sua saúde (seja benéfico ou não).
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