Jornal de Vanguarda: diferenças entre revisões

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Entrou no ar no dia [[2 de setembro]] de 1963, com o nome de ''Jornal Excelsior'' e o slogan "um show de notícias". Em função de patrocínio, em seguida passou a chamar-se ''Jornal Cássio Muniz''. Em [[1964]] recebu o prêmio internacional ''Ondas'', como melhor telejornal do ano. Em [[1965]] o programa passou para a [[TV Tupi]], onde afinal recebeu o nome de ''Jornal de Vanguarda''. Em [[1966]] foi para a [[TV Globo]], e nos anos seguintes foi apresentado pela [[TV Continental]] e [[TV Rio]].
 
Participavam do programa grandes jornalistas como [[Villas-Bôas Corrêa]] e [[Darwin Brandão]] (editor de política), [[Newton Carlos]] (comentarista internacional), [[José Ramos Tinhorão]] (redator) e Hélio Polito (repórter). Os locutores eram [[Cid Moreira]], Luis Jatobá, Fernando Garcia e Jorge Sampaio. Havia um quadro de humor, a cargo de [[Sérgio Porto]], com caricaturas de Appe, desenhos de [[Millôr Fernandes]] e bonecos de [[Borjalo]]. A coluna social era apresentada por [[Jacinto de Thormes]] e a editoria feminina ficava a cargo de Gilda Müller. Ainda passaram pelo Jornal de Vanguarda nomes como [[José Lewgoy]], [[Fausto Wolff]], Tarcísio Hollanda, Célio Moreira e Ricardo Amaral.
 
Em dezembro de [[1968]], com o [[Ato Institucional Número Cinco]], a censura sobre o jornal ficou mais dura, e Fernando Barbosa Lima tomou a decisão de retirar o programa do ar. Sua justificativa: "Cavalo de raça, quando ferido, mata-se com um tiro na cabeça".